Duas lições preliminares da tragédia do Ascensor da Glória
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
A responsabilidade pela segurança dos ascensores pertence à Carris e, de acordo com uma diretiva da União Europeia, compete apenas à ANSF garantiu que as regras são cumpridas.
O elevador da Glória, em Lisboa, descarrilou na quarta-feira, causando 16 mortos e duas dezenas de feridos.
Nova funcionalidade arranca para a semana. Surge pouco mais de meio ano depois de o IMT ter proibido a Pinker, plataforma TVDE exclusiva para mulheres, de operar por ser discriminatória.
No meio da campanha eleitoral, ministra da Saúde assinou contrato-relâmpago com o assessor que, meses antes, lhe tinha dado uma formação "a título pessoal". Cunha Vaz, há muito ligado ao PSD, prometeu que em 2025 ia colher os frutos do que andara "a semear".
"O condicionamento do tráfego aéreo teve maior impacto no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, com 348 voos cancelados e 66 mil passageiros afetados", diz o Governo.
O Ministério das Infraestruturas e Habitação disse que "esta avaliação independente, com caráter prioritário e urgente, irá traduzir-se num relatório elaborado por cada uma das entidades"
Dados do IMT mostram que existem mais de 30 mil carros habilitados para funcionar como TVDE. Os táxis não chegam sequer aos 10 mil.
A federação convocou uma greve nacional dirigida, na quarta-feira, aos técnicos superiores, na quinta-feira aos assistentes técnicos e hoje aos assistentes operacionais.
Newsletter de 28 de fevereiro
Em cinco anos a frota de motoristas de TVDE aumentou em 53 mil efetivos enquanto os táxis perderam cerca cinco mil motoristas.
É o que indica o relatório publicado na página oficial do Instituto da Mobilidade e dos Transportes.
Mónica Faneco foi perentória ao recusar "imposições ao seu modelo de negócio" e frisou que ele assenta na "proteção da mulher, através da segurança", pelo que não vai ter homens como motoristas.
Em causa está a alegada violação da lei atual sobre a atividade de transporte individual e remunerado de passageiros.
Os mais de 50 subscritores do movimento atribuem problemas como o "aumento dos preço da habitação" e os "constrangimentos na circulação automóvel" ao excesso de turismo.
Descontentamento do setor prende-se, sobretudo, com a falta da revisão da lei que regula o setor e que ainda não avançou.