E novidades?
Portugal falha no combate à corrupção. Não porque as suas medidas não resultem, mas porque não faz nada.
Portugal falha no combate à corrupção. Não porque as suas medidas não resultem, mas porque não faz nada.
A parlamentar do Chega será julgada por um crime informático nos dias 12, 26 e 30 de junho e 1 e 2 de julho, ditou-se em sessão presidida pela juíza Rafaela de Aragão Pimenta.
André Inácio esteve no NOW e também questionou a finalidade da recolha e distribuição dessas informações.
"Neste momento, a nossa preocupação reside numa campanha atual em que foram difundidas de forma massiva milhares de chamadas telefónicas e que tem resultado num número incomum de queixas", assegurou o coordenador de investigação criminal José Ribeiro, da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e Criminalidade Tecnológica.
Vai começar a cumprir a pena de sete anos e cinco meses de prisão a que foi condenado em 2019.
A Odebrecht Portugal já está a pagar a prestações cerca de €5 milhões para não ser acusada de fraude fiscal e lavagem de dinheiro no caso Monte Branco. O Ministério Público aceitou que as transferências internacionais, se destinaram apenas a pagar por fora a funcionários da empresa. Mas parte desse dinheiro estava a ser usado no caso CMEC/EDP, para fundamentar pagamentos corruptos na adjudicação e construção da barragem do Baixo Sabor. Uma investigação que visa muitos milhões de euros enviados através de offshores e destinados também ao enigmático “Príncipe”.
Advogados alegam que Carlos Casimiro Nunes beneficiou indevidamente Rui Pinto na suspensão de vários processos. Troca de correspondência indica que a PJ e a chefia do DCIAP atrasaram propositadamente investigação ao processo nascido do caso Football Leaks e à intrusão no Benfica
Desde esta manhã que estão a ser levadas a cabo novas investigações relacionadas com o desaparecimento da criança britânica.
A proibição de cargo político a título de pena acessória só é possivel afinal desde março do ano passado. Até aqui a lei apenas previa a proibição de cargo público como pena acessória. Nuno Moita foi condenado em primeira instância a pena suspensa por participação económica em negócio, quando exercicia um cargo público.
Dinheiro do fundo para encontrar a menina desaparecida no Algarve, em 2007, quando esta tinha 3 anos, foi usado pelo casal inglês para pagar o processo contra o antigo inspetor da PJ, Gonçalo Amaral, que esteve à frente do caso.
Em causa no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos estava a queixa contra a justiça portuguesa por ter absolvido Gonçalo Amaral de indemnizar os pais da menina britânica após alegações feitas pelo antigo inspetor da PJ.
Joana e Filipe investiram durante um mês numa plataforma online até se aperceberem de que tinham sido burlados. Perderam cerca de 20 mil euros: toda a indemnização de despedimento dele. Uso abusivo de imagens de Paulo Portas e CTT ajudou a enganá-los.
Jovem de 14 anos ouviu um cão a ganir, trepou uma vedação e espreitou para dentro do terraço do inspetor que o perseguiu pelas ruas e disparou seis tiros, atingindo-o na coxa.
Juíza considerou não haver qualquer indício de crime de abuso de poder cometido pelo ex-coordenador dos crimes informáticos, Rogério Bravo, no processo que levou à prisão do hacker. Aníbal Pinto vai recorrer.
Melhor sorte teve o inspetor da PJ, acusado pelo Ministério Público de ter passado histórias a jornalistas: foi despronunciado por ausência de provas.
No despacho que ilibou jornalistas e um inspetor da PJ, juiz afirmou não ter percebido o motivo para que, em dez dias, se ordenasse vigilâncias a jornalistas sem autorização de um magistrado judicial