Sábado – Pense por si

Carlos Moedas ignora a assembleia municipal, incluindo alguns deputados, como alega Gonçalo da Câmara Pereira, seu ex-parceiro de coligação
Marco Alves

O estranho mundo da Assembleia Municipal de Lisboa

Só nesta mandato foram 1.431 reuniões pagas com senhas de presença. Fiscaliza um executivo que gere €1,4 mil milhões, Mas o presidente da câmara não aparece, o público ignora e as contas escondem-se

"O putinismo venceu nos EUA"

Dugin proclama "o triunfo do putinismo nos EUA" em plena televisão norte-americana. Trump assume-se "mais à vontade" com Putin que com Zelensky. Caças britânicos intercetam aviões russos sobre o Báltico. No Pentágono há um incompetente a mandar. Ainda não estamos em guerra, mas já não podemos dizer que estamos em paz.

Sem pedir licença

Ainda não vimos tudo

A imigração é uma das áreas que mais preocupação e polarização ocupa no debate público e político, sendo instrumentalizada pelos extremos à direita e à esquerda, por quem quer culpar os imigrantes por tudo e por quem quer ignorar que os imigrantes têm direitos e deveres.

Razão e Emoção

Amor ou perseguição?

A perseguição, também conhecida como stalking, é, com efeito, um crime pouco abordado, mas cujo efeito psicológico nas vítimas é altamente danoso, com consequências que se podem fazer sentir até anos mais tarde.

António José Vilela

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

Esta é a história das escutas do traficante e do bruxo Demba; da denúncia à PGR e do juiz vingativo; dos testemunhos temerosos dos funcionários judiciais e das vigilâncias manhosas da PJ; do cofre, das notícias da Covid e da vozeria criminosa do jornalista. E ainda da briga com o procurador Centeno e do tribunal relapso; das acumulações de Alexandre e de como muitos andaram à procura de Ivo.

António José Vilela

Era uma vez uma entrevista que quase destruiu Carlos Alexandre

A guerra fratricida dos juízes, os pormenores incríveis dos processos disciplinares, as jogadas de bastidores de magistrados, advogados e jornalistas, as escutas e queixas de corrupção, tudo isto e muito mais ficou registado em documentos e na memória de testemunhas privilegiadas. Entre 2015 e 2022, o Tribunal Central foi o mais influente e polémico do País.

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