Pode ser, como se diz, uma "ego-trip" de Trom Cruise, mas Christopher McQuarrie filma a coragem física do ator na perfeição. Por aqui há I.A. e a humanidade em risco. Surpreende pouco? Não importa.
Quais são os ingredientes da saga que esta quinta-feira, 22 de maio, regressa às salas com um novo capítulo, "Ajuste Final - parte 2"? Eis a história revista e explicada do franchise.
O presidente norte-americano prometeu aplicar tarifas à União Europeia, como fez ao México e ao Canadá. Dois economistas avaliam o impacto que essas medidas podem ter a nível comunitário e em Portugal.
Em 2025 haverá alívios no preço do dinheiro (os juros), de alguns alimentos (o azeite à cabeça) e da eletricidade. A maioria das variações serão, contudo, aumentos: no preços de outros alimentos (pão, leite, carne), das casas (compra e rendas), dos carros a combustão e das portagens, dos seguros. A inflação esperada de 2,1% traduz uma desaceleração do agravamento do custo de vida, que continuará alto.
A queda esperada nos juros é uma boa notícia para a gestão dos créditos e má para as poupanças. Saiba quais são as opções que protegem o seu dinheiro da inflação, conheça os fundos que renderam dois dígitos nos últimos anos e perceba onde poupar muito em dívidas e gastos correntes.
Os quatro pacotes em Portugal (e não três), quem mais deve ao Fundo, o único resgate que não cumprimos e a música de oposição à austeridade: histórias nossas e do FMI, que sopra as velas este mês e que não parou de se reinventar.
Situação pode causar subida de preços em alguns produtos, mas é distinta dos problemas na cadeia de abastecimento que conduziram ao aumento da inflação.
O ano que começa traz a promessa de um alívio nos orçamentos das famílias: as taxas de juro vão finalmente descer e, para quem souber aproveitar, há no mercado bancário opções para reduzir ainda mais os encargos com o crédito da casa e pôr as suas poupanças a gerar mais retorno. Saiba quais são.
Por isso, o FMI deve "realizar reformas abrangentes" para apoiar os governos mas que "permitam a todos concretizar os seus direitos económicos, sociais e culturais", defende a Human Rights Watch.
As taxas Euribor vão continuar a subir pelo menos até ao Natal, embora a menor ritmo, estacionando perto de 4,2% - isto no melhor cenário. As famílias só começarão a sentir um alívio a partir do outono de 2024.
Não há risco de contágio nos bancos portugueses, mas o combate da inflação através do aumento das taxas de juro pode ser afetado.
A inflação vai continuar a moer e os juros a subir. Das melhores opções sem risco aos ativos com risco, mostramos os caminhos incontornáveis para extrair mais das suas poupanças no próximo ano. E há um bónus: oito figuras públicas falam das suas vitórias, erros e planos na gestão do seu dinheiro.
O crescimento no terceiro trimestre é ainda parte da história que deverá levar a economia a crescer perto de 7% este ano, o ritmo mais alto desde 1990. Os recorde no turismo e nas poupanças na banca têm segurado a economia, mas esse suporte não deverá durar, admitem os economistas.
A incerteza alta sobre uma economia em turbulência está a dificultar a tarefa de prever onde vai terminar este ciclo de subidas das taxas de juro. Expectativas têm sido revistas à velocidade da luz.
Até onde vão subir os juros? O pior da inflação já passou? E o que vai acontecer à economia? No meio da incerteza alta há várias pistas sobre o que deverá acontecer até ao fim do ano e na primeira metade do próximo. Fique por dentro.
A taxa mais comum nos créditos à habitação em Portugal está a dias de ficar positiva, pela primeira vez desde novembro de 2015. Euribor a 12 meses já está no valor mais alto desde 2014. Prestações sobem até 90 euros este ano por cada 100 mil euros de dívida - e mais de 110 euros até junho de 2023.
