Nascida da crítica política e social, "O Nariz de Cleópatra, Pois Claro!" ganha novo fôlego nas palavras de Cristina Carvalhal. Uma comédia absurda que nos traz o passado e o futuro para questionar o presente, em cena desta sexta-feira, 12, a 5 de outubro.
Aquele rapaz existia no início dos anos 2000 para a minha geração como existia agora para a geração da minha amiga.
Machista assumido (por força da educação, da formação, até do "e então, porque não?"), ele tentava ser um tipo decente todos os dias
Pela televisão, ela viu dois homens feitos chorarem porque o treinador do clube do coração ia mudar de emprego.
Transformar um livro num símbolo, impedindo-o de ser arte, ou transformar alguém num símbolo, impedindo-o de ser gente, transforma um diálogo amplo numa condição que o faz nicho.
Aos 55 anos, Daniel Lima já abençoou homossexuais em união – muito antes de o Papa Francisco ter dado luz verde para tal (embora com limitações). Já o fez na rua, numa sala de reuniões, na sacristia e no santuário de Fátima. Os crentes sentem-se acolhidos.
Adoro um bom tema fraturante – e eu ainda sou do tempo em que a expressão “tema fraturante” era dita sem desdém.
Formou-se em Psicologia em 2011, especializou-se em Terapia Sexual em 2017, e em 2019 começou a estudar o flagelo da cama: quando se instala o tédio. É o tema da sua tese de doutoramento, que termina no início de 2023.
O homem já se habituou a tudo, da cera para a barba à depilação. Só não lhe peçam para se habituar ao rabo de uma mulher.
Depois de contar à família e aos colegas de equipa, o atleta quis tornar a sua orientação sexual pública para poder "inspirar outros jovens". Recebeu o apoio de Harry Kane, do Príncipe William e de Boris Johnson que ressalvou a sua coragem.
"A falta de modelos tem consequências ao nível dos relacionamentos, daí a importância deste tipo de séries que criam uma visão positiva", aponta o presidente da associação It Gets Better Portugal.
Olá, o meu nome é Peter - perdão - Paula e sou uma CEO. Mas sou CEO de uma nano empresa porque isto de ser CEO de multinacionais está reservado a qualquer Peter, Pedro, Paulo ou João.
O plano era jantar, gastar demasiado dinheiro em cerveja artesanal e mergulhar numa humilhação coletiva.
Fazem-no para dar estilo, mas também há quem use vernizes coloridos em protesto contra os estereótipos de género. São cada vez mais os homens a aderir à moda em Portugal.
O movimento woke e a cultura de cancelamento começam a ameaçar a liberdade de expressão, um dos pilares da democracia. Como seria um Portugal woke e cancelado em 2022?
Se a vida está exigente para todos, viver uma vida dupla está impossível. Boa sorte para quem tentar sair vivo disso.
