Pré-aviso das desgraças
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
Bombardeamento é a resposta aos ataques do governo sírio contra a minoria drusa.
Os cinco maiores gastadores militares - EUA, China, Rússia, Alemanha e Índia - foram responsáveis por 60% do total global, com despesas combinadas de 1,635 biliões de dólares.
Se António José Seguro for o escolhido será sempre visto como uma solução de refugo, que o partido engoliu a contragosto. Rico serviço.
Os vizinhos de Gaza e da Cisjordânia acolheram refugiados palestinianos depois da Nakba e da Guerra dos Seis Dias, mas agora rejeitam o plano de Donald Trump para a retirada de palestinianos dos territórios: temem que tal impeça a construção de um estado palestiniano.
No dia Internacional da Memória do Holocausto, o MNE israelita levou uma sobrevivente de Auschwitz a falar a diplomatas acreditados em Jerusalém. Mas trava outra batalha de memória, para manter a do 7 de Outubro, contra a barragem de emotividade nas imagens de destruição que vêm de Gaza.
Herdeiro do poder conquistado pelo pai, Hafez al-Assad, em 1970, Bashar não conseguiu sobreviver a uma guerra civil que se prolongava desde 2011. Fugido do país, será para a minoria alauita, a que pertence, que os rebeldes sírios se vão voltar.
A queda histórica do regime de Bashar al-Assad na Síria surpreendeu Washington e Telavive, e tanto Biden quanto Netanyahu aproveitaram para cumprir alguns dos seus objetivos na região.
Os colonatos israelitas continuam a aumentar e à SÁBADO, ONG's no terreno denunciam as más condições de vida dos palestinianos devido à ocupação. Helena Ferro de Gouveia diz que Israel deve abandonar essa política.
A guerra entre um estado que se defende de uma organização terrorista merece-lhes cordões solidários em prol dos palestinianos. É este tipo de gente que alimenta a desgraça palestiniana e guia à luz apagada: a Autoridade Palestiniana (ainda) infelizmente não conseguiu ter um estado por culpa própria e pelas palminhas de uma esquerda clone do totalitarismo.
Ataques terroristas, operações militares, massacres, a guerra israelo-palestiniana tem sido marcada por violações dos direitos humanos e do direito internacional.
Três etapas numa viagem por Israel. Das noites loucas à religião, terminando no Deserto da Judeia à beira do ponto mais baixo do planeta. O Médio Oriente à distância de um voo direto.
Temos sinal certo e seguro de divergências de fundo entre os aliados de Kiev e as lideranças políticas e militar ucranianas causadas pelo fornecimento de armamento militar.
Naftali Bennett vendeu a sua empresa de software em 2005. Diz que fará tudo para que os palestinianos nunca tenham um Estado independente.
O palestiniano muçulmano Hendi Mesleh e o israelita Gal Tamir convergem em dois aspetos: não dão palpites políticos e esperam, ou creem, em dias melhores. Ambos aplaudem o fim das hostilidades, a partir de Lisboa, onde podem conviver com pessoas do outro lado do conflito.
As chefias político-militares israelitas voltaram à tática de “aparar a relva”: devastação militar de alvos inimigos de modo a debilitar ao máximo a sua capacidade letal. E o Hamas triunfa, sem teto, entre ruínas.