Maioria dos portugueses diz que greve geral foi justificada
Barómetro da Intercampus mostra que 6 em cada 10 inquiridos concordam com a paralisação de 11 de dezembro convocada pela UGT e CGTP, apesar de quase três quartos não terem feito greve.
Barómetro da Intercampus mostra que 6 em cada 10 inquiridos concordam com a paralisação de 11 de dezembro convocada pela UGT e CGTP, apesar de quase três quartos não terem feito greve.
"Um voto num candidato da esquerda à minha esquerda é um voto na direita", disse Seguro. António Filipe apontou que votos para Seguro cairiam "no mesmo cesto" de Marques Mendes e Gouveia e Melo.
A palavra mais pesquisada no dicionário online não tem relação direta com um acontecimento marcante.
Manuel Castro Almeida assegura que o Executivo tem de negociar com as centrais sindicais para o anteprojeto da reforma laboral chegar a bom porto. "Se for preciso deixar cair 10 ou 20 muito bem", reconhece.
O Ano em Palavras de 2025 oferece "uma visão plural do ano, cruzando política, diplomacia, cultura, arte, desporto, ciência, ambiente e temas sociais, compondo um retrato lexical, fotográfico e noticioso acessível".
Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.
A mudança do Chega sobre a reforma laboral, a reboque do impacto da greve, ilustra como a direita radical compete com as esquerdas pelo vasto eleitorado iliberal na economia.
O sucesso da greve geral pode ter sido o início do fim do estado de graça do Governo de Luís Montenegro
Ministra do Trabalho afirmou que vai aguardar que os parceiros sociais apresentem "propostas mais concretas" de alteração ao Código do Trabalho. UGT está convencida de que o Governo deixou cair as traves mestras ao garantir "total disponibilidade para negociar".
No final do encontro com a direção da UGT, Rosário Palma Ramalho reafirmou que o executivo apresentou uma primeira solução e "não uma solução acabada".
Não é só no trabalho doméstico que se multiplicam os casos de trabalho não declarado. O advogado Tiago de Magalhães alerta para outros setores da economia, onde há muitos trabalhadores migrantes e com pouco acesso a informação.
A CGTP e a UGT convocaram uma greve geral para 11 de dezembro, em resposta ao anteprojeto de lei da reforma da legislação laboral, apresentado pelo Governo.
Enquanto os cidadãos sabem o que move e o que pensa a extrema-direita, da esquerda obtém-se um “nim” em vários assuntos. Isso revela uma fraqueza que afasta mais do que os pormenores programáticos em causa.
O País, o Governo, os sindicatos e os assuntos em apreço continuam pendentes como, presumo, os parcos argumentos do manifestante que achou que a nudez era mensagem política.
A governante defendeu que é necessário ter legislação laboral que “ajude a economia a crescer, que esteja a olhar para as relações de trabalho do século XXI".
A responsável pela tutela defendeu estarem em causa "um conjunto de alterações muito significativas" e que, portanto, "nunca é possível, tecnicamente, começar da estaca-zero".