Graham Greene foi um dos primeiros atores indígenas a participar em produções de Hollywood. Morreu em Toronto, no Canadá, devido a uma "doença prolongada".
Com um elenco de estrelas (Fassbender, Cate Blanchett, Marisa Abela, Pierce Brosnan, René Jean-Page...), é um filme clássico de espiões. Ou seja, não é bem sobre espiões. Estreia esta 5.ª, dia 13.
Rua do Benformoso, a desembocar no soberbo 1908 Lisboa Hotel, para quem vem de sul, ou na Rua da Mouraria, outrora marco do fado lisboeta, se chegarmos da direção meridional? Conheço, como as palmas das mãos.
É maior milagre um político impoluto do que uma Nossa Senhora misericordiosa.
Depois de Humphrey Bogart, Robert Mitchum e Elliott Gould, cabe a Liam Neeson ser o famoso detetive dos livros de Raymond Chandler. Não desilude, mas o filme -também com Daniela Melchior - soma pouco.
Por causa da invasão da Ucrânia, retoma-se a velha discussão sobre a energia atómica, as suas promessas e as suas desgraças, o seu reino de luz e sombras.
Aqui ficam grandes filmes e livros como oferenda natalícia aos homens e mulheres que protagonizaram a vida pública nacional em 2021. Titanic vai para Fernando Medina. E Sozinho em Casa para Carlos Moedas.
A escritora estava internada num lar há alguns meses e teve morte natural. Tinha 96 anos.
Longe de tudo, perto de nada - a crónica de Francisco José Viegas
Já em exibição nas salas, o thriller "O Espião Inglês" é a história do recrutamento do engenheiro Greville Wynne pelo MI6 e a CIA durante a Guerra Fria. Conheça melhor o ator que o interpreta.
Quando Le Carré nasceu, Greene já tinha 28 anos, mas há um mimetismo desapaixonado nos passos do primeiro que homenageia o segundo. Ambos espiões do MI6, ambos encaixotados no limbo entre o palácio da literatura e o shopping do entretenimento
É um erro supor que John Le Carré foi apenas um brilhante autor de thrillers de espionagem. Le Carré é um dos nomes mais importantes da literatura de língua inglesa em qualquer género.
João Pedro George percorre o catálogo da editora e a posição privilegiada de Pedro Mexia no circuito intelectual nacional. Segunda parte de um extenso ensaio.
Afonso Cruz, Alice Vieira ou José Rodrigues dos Santos recomendam leituras de quarenten, na ausência da Feira do Livro
No próximo ano, um século depois do seu nascimento, serão publicados pela primeira vez os diários íntimos de Patricia Highsmith, onde ela se confessa racista, anti-semita e misógina
"Sabrina", a novela gráfica que veio estabelecer um marco na história deste género literário ao ser a primeira a ser selecionada para o Prémio Man Booker, vai ser publicada pela Porto Editora.
