Agora que o governo Passos-Portas-Troika volta às claras ao poder...
Agora que temos um ministro desse governo a Governador do Banco de Portugal há muito para perguntar, embora eu duvide de que haja resposta.
Agora que temos um ministro desse governo a Governador do Banco de Portugal há muito para perguntar, embora eu duvide de que haja resposta.
Questionada sobre o investimento na nova sede do BdP, Mariana Leitão disse que se fala num investimento avultado e um processo que já estava em curso, defendendo que é necessário que seja feita "uma avaliação mais criteriosa e muito detalhada a este processo".
O ministro das Finanças afirmou esta sexta-feira que o novo governador do Banco de Portugal é um economista independente, apesar de ter feito parte do Governo do PSD de Pedro Passos Coelho.
Centeno diz que o BdP esteve desde finais de 2023, "um ano e meio", a trabalhar no projeto, num trabalho que envolveu "largas dezenas de pessoas".
Negando estar desiludido com a não-recondução, Centeno afirmou que estava a desempenhar um serviço público que procurou cumprir "da forma o mais competente que soube".
Mariana Mortágua descreveu o novo governador do Banco de Portugal como alguém com "ideias políticas muito próximas" do Executivo de Luís Montenegro, "para não dizer iguais".
Paulo Moutinho, editor executivo do Negócios, comenta a escolha de Álvaro Santos Pereira pelo Governo para suceder a Mário Centeno no cargo de governador do Banco de Portugal.
O anúncio foi feito por António Leitão Amaro. Questionado sobre o porquê da escolha, o ministro da Presidência respondeu que era "melhor" do que Centeno.
A provável saída de Mário Centeno da liderança do Banco de Portugal marca o fim de dez anos consecutivos em que um quase desconhecido economista, que esteve perto de cair pouco depois de assumir o cargo de ministro das Finanças, se tornou numa "marca" de sucesso do PS Costista - e um dos protagonistas da vida política portuguesa.
Apesar das declarações feitas por Montenegro, elogiando o perfil de Mário Centeno, o governador do Banco de Portugal não fará um segundo mandato, avança o Now.
Apesar das declarações feitas pelo primeiro-ministro, elogiando o perfil de Mário Centeno, o governador do Banco de Portugal não fará um segundo mandato.
"O que veio a público não é bom, nem é bonito. Ficam muitas dúvidas no ar", disse o candidato presidencial sobre as notícias da compra da nova sede.
O primeiro-ministro assegurou que vai indicar o nome do sucessor de Mário Centeno após a reunião do Conselho de Ministros de quinta-feira.
"Não quero ninguém na administração pública por ter cartão partidário, mas também não quero ninguém na administração pública a fazer contravapor a quem está no Governo", disse o primeiro-ministro.
Mendonça Mendes considerou que Centeno é "uma pessoa reconhecida pelos portugueses, e em particular pelo setor que supervisiona, como alguém muito competente".
Depois de dramas e perdas, dos dois bancos vêm boas notícias. O sucesso da Caixa, contudo, dá que pensar sobre o que poderia ter sido o rumo do Novo Banco.