
Gyökeres agradece ao Sporting após receber Troféu Gerd Müller: "Criámos memórias incríveis juntos"
Viktor Gyökeres foi esta segunda-feira eleito o goleador do ano na gala da France Football.
Viktor Gyökeres foi esta segunda-feira eleito o goleador do ano na gala da France Football.
Nasceu no Porto, mas ficou benfiquista ao ver as finais da Taça dos Campeões dos anos 60. Jogou 14 épocas nas águias, foi selecionador e vice-presidente da Federação. Entre as muitas histórias que contou, destaca-se a do avô que, no estádio das Antas, queria entrar no relvado para discutir com o árbitro que o expulsou.
Dragões desejam-lhe "as maiores felicidades para o futuro".
O presidente do Sporting diz ter recebido, até agora, "zero propostas" pelo sueco e que apesar de aceitar negociar abaixo da cláusula, não acede à proposta revelada pelo agente.
Com o jogo deste domingo, será a nona vez que águias e leões se defrontam na partida decisiva da prova-rainha, com os encarnados em vantagem: ganharam seis. Fomos à procura de curiosidades e figuras destes jogos, desde o primeiro frente a frente, com um hat-trick de Rogério Pipi, o jogador com mais golos nas finais, até ao bis de João Vieira Pinto, no tristemente célebre dia em que um adepto foi morto por um very light.
O seu objetivo é jogar todos os Grand Slams, pois em termos financeiros “é uma grande diferença, recebe-se 300 a 350 mil euros” e fica-se garantido. Jaime Faria, que já ganhou um set a Djokovic, recorda a infância, quando ia com o pai para os museus, e fala do treino mental e da paixão pelo Sporting - e de Gyökeres.
"O Viktor teve problemas durante toda a semana, jogou 90 minutos no fim de semana, com dores, e no final não estava muito bem. Não vai estar, desta vez, com a equipa. Chamei o Gustaf Nilsson", justificou o dinamarquês Jon Dahl Tomasson.
Tem ao seu dispor um jato privado, segurança e uma mansão de três pisos no melhor bairro de Riade. Nos tempos livres, joga padel e vai a banhos no Mar Vermelho. “Deita-se cedo, apanha luz natural de manhã, cumpre o plano de nutrição, monitoriza todos os detalhes do seu corpo, faz um pré-treino e quer ganhar cada peladinha no treino”, diz Vítor Severino, que o treinou no Al-Nassr.
A formação ‘leonina’ segue provisoriamente no 19.º lugar, em zona de play-off, com 10 pontos, e, dentro de uma semana, no dia 29, recebe o Bolonha.
Desde Jardel, há mais de 20 anos, que não se via um fenómeno destes em Portugal. O avançado do Sporting é o maior goleador do mundo em 2024 e surge nos rankings a par de estrelas como Cristiano Ronaldo, Messi, Peyroteo, Eusébio ou Pelé.
Em miúdo, já era um lateral que atacava muito (chegou a fazer mais de 20 golos nos Iniciados do Benfica). Em Braga, era o responsável por controlar as multas dos jogadores. Provocador e competitivo (até chorava quando perdia), fora do campo revela-se pacato – e garante que atualmente está bastante mais calmo. Vai fazer a estreia como treinador do Sporting na Taça de Portugal - esta sexta-feira, contra o Amarante.
Ex-presidente portista fala ainda da "falta de lealdade" de Sérgio Conceição, de ser um homem apaixonado aos 80 anos, das arbitragens, do "não me recandidatarei" e das polémicas com a imprensa. No seu livro, uma espécie de diário, agora publicado, o antigo líder dos dragões joga ao ataque.
É indiscutível que o FC do Porto dispõe hoje de mais condições para lutar pelo título, mas Vítor Bruno parece ainda não ter conseguido encaixar todas as peças do puzzle.
Começou pelo voleibol e só aos 23 anos é que se tornou profissional no futebol. Campeão no Benfica e no FC Porto, lembra os momentos marcantes: da mentira que o levou a ser avançado aos golos marcados com um osso partido.
Teve problemas de crescimento, chegou a jogar andebol e equacionou conduzir camiões. “Se tivessem dito ao meu pai que eu ia ser profissional, ia achar que estavam loucos”, afirmou o avançado das águias.
Aos 52 anos, Paulo Catarino vai competir pelo 34º clube diferente. Já jogou em todas as divisões, da I Liga ao campeonato do INATEL, e soma 317 golos. O próximo será dedicado ao neto bebé. A trabalhar num gabinete de apoio social, admite que agora já pouco corre. "Sou um rato de área".