Não sabemos o que será, mas sabemos o que deixou de ser. Há vencedores e vencidos, embora alguns destes finjam que não se passou nada. Em Moscovo e Teerão, os que eram “terroristas” há uma semana são hoje tratados como “o povo em armas”. Já vimos isto.
Poucos vão chorar a queda de Assad tal como, no futuro, será uma minoria a lamentar o fim dos regimes do Irão, Venezuela, Bielorrússia, Coreia do Norte ou Rússia. Mas é necessário evitar o vazio de poder para impedir que a Síria se torne um Estado falhado, como o Líbano, ou um país que alberga e patrocina o terrorismo.
Filho de uma professora e de um economista, ligou-se ao jihadismo depois de a família o afastar de uma mulher. Esteve preso numa incubadora de terroristas e agora, apresenta-se como um conciliador. Será?
O terrorismo em Cabo Delgado não é apenas uma desgraça a acontecer. É também uma tragédia a repetir-se. Tal como há uns anos, até à morte de um ocidental.
Observatório Sírio dos Direitos Humanos que registou em março 508 mortos, incluindo 103 civis, o número mais baixo de vítimas mortais desde que esta ONG contabiliza as mortes no conflito.
Em novembro de 2018 havia quatro vezes mais jihadistas do que após o 11 de setembro de 2001. O número de grupos terroristas também disparou. Há 18 anos o mundo mudou. Mas mudou muito mais nos anos que se seguiram
Nos últimos oito dias, foram mortas mais de 500 pessoas a leste de Ghouta, sem acesso a cuidados médicos ou alimentos. Médicos são obrigados a usar "medicamentos fora do prazo" e a "reutilizar equipamentos".
Presidente francês alerta que a trégua humanitária decretada para a Síria se aplica ao “conjunto do território” do país e “deve ser aplicada por todos sem demora”.
Antonio Pampliega foi sequestrado pela Frente al-Nusra, uma filial siria da al-Qaeda.
Os números são relativos ao período desde que a coligação internacional deu início aos ataques aéreos na Síria, em Setembro de 2014
EUA e Rússia acordaram um cessar-fogo no sudoeste da Síria que entrará em vigor no domingo. Contudo, cessar-fogos organizados pela Rússia já correram mal
Na televisão russa passam imagens da base de Sharyat, atacada esta madrugada. País pede explicações aos Estados Unidos
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Síria garante que ataque aéreo sírio atingiu armazém de munições de rebeldes que continha substâncias químicas
De acordo com o comité de investigação aos atentados de São Petersburgo, não há ligação aos atentados de São Petersburgo
O Conselho de Segurança da ONU acedeu aos apelos do governo francês e da oposição síria. Esta quarta-feira, dia 5 de Abril, as Nações Unidas vão debater o ataque com gás tóxico em Idlib
Os rebeldes acusam o regime de Assad e a Rússia pelo ataque com gás tóxico em Idlib que provocou a morte a pelo menos 58 pessoas. A Rússia nega qualquer envolvimento e a França quer reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU
