
Francisco José Viegas considera que o papado de Francisco ficou marcado pela mudança
O escritor refere que Francisco "foi um Papa que percebeu que alguma coisa tinha que mudar" dentro da Igreja Católica, algumas delas de forma radical.
O escritor refere que Francisco "foi um Papa que percebeu que alguma coisa tinha que mudar" dentro da Igreja Católica, algumas delas de forma radical.
Em Melancholia, o mais recente romance de Viegas, o detetive Jaime Ramos volta para se confrontar com a idade, o pessimismo, a iniquidade e um corpo no Palácio de Cristal. Pretexto de entrevista.
No Ocidente conhecemos pouco desta tradição de “erudição geral” e de amável curiosidade pelas coisas delicadas da China. A crónica de Francisco José Viegas para a SÁBADO Viajante
A pirataria de imprensa já chegou aos Executivos, admite o escritor e editor, lembrando a sua passagem pelo Governo de Passos Coelho – ocupado a combater as cópias, recebia muitas no telemóvel.
Longe de tudo, perto de nada - a crónica de Francisco José Viegas
Este ano o júri decidiu não atribuir o Prémio Primeira Obra, por considerar que não existia "excecional qualidade nas primeiras obras a concurso".
O Prémio Literário Fernando Namora, com um valor pecuniário de 15 mil euros, distingue anualmente o autor da melhor obra de ficção, romance ou novela, editada no ano anterior.
Uma história exclusiva para os leitores da SÁBADO sobre uma mulher morta numa cama de hotel. Um político de décadas que encontra o corpo. E uma invetsigação do inspetor Jaime Ramos.
Jaime Ramos, o detetive criado em 1991 por Francisco José Viegas, é uma personagem viva da ficção nacional e está de volta num novo policial, que o leva até Pequim. Pretexto de conversa com o autor.
No entender do autor, este prémio distingue duas coisas: "em primeiro, um grande autor de canções absolutamente geniais" e "por outro lado o ficcionista tardio".
Na próxima "domingo", com o Correio da Manhã, a crónica de Francisco José Viegas sobre o crime da viúva.
Petição está em apreciação no Parlamento e conta com o apoio de políticos e escritores como Francisco Louçã, Maria de Belém, Francisco José Viegas e Richard Zimler, entre outros.
Poiares Maduro e Francisco José Viegas sentaram-se à mesa para falar de paladar - e a SÁBADO esteve lá.
Assinantes da SÁBADO recebem livro completo, que chegará nos próximos dias. O primeiro volume já está nas bancas com a edição semanal.
Francisco José Viegas e Miguel Poiares Maduro respondem no último Paixões Partilhadas, que no verão juntou gente da política a falar de gostos comuns