Os últimos grandes traficantes de escravos em Portugal
Durante cem anos, aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: as histórias dos últimos negreiros portugueses.
Durante cem anos, aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: as histórias dos últimos negreiros portugueses.
Antigos titulares da pasta da Saúde acreditam que a solução não passa pela demissão de Ana Paula Martins, embora também reconheçam que faltam condições para a sua continuidade. "Os partidos estão viciados em fazer da Saúde um território de combate", afirma Adalberto Campos Fernandes.
O anúncio foi feito pela ministra da Saúde.
Em declarações à CMTV, a família da mulher já havia garantido que a gravidez estava a ser acompanhada naquela unidade de saúde.
O especialista frisou que a cirurgia robótica, iniciada em julho, "tem revolucionado" a forma como são realizadas intervenções cirúrgicas.
Ás 11h30 existiam 40 doentes urgentes (amarelo) que aguardavam em média 19 horas e 36 minutos para a primeira observação.
O bebé tinha sido internado em estado grave, mas acabou por não resistir.
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As listas autárquicas acolheram elementos de extrema-direita vindos do Ergue-te/PNR e do movimento Reconquista, entre outros. Afonso Gonçalves, líder do Reconquista, foi sugerido para Lisboa e falou com ministro-sombra de Ventura.
Os signatários defendem que, mesmo depois do cessar-fogo em Gaza, o envolvimento indireto de Portugal em operações de transporte de aeronaves ou armamento para Israel deve ser "objeto de total transparência e escrutínio público".
Esclarecimento surge após a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, ter vindo a público pedir que o diretor clínico da ULS em causa desse informações sobre o nascimento do bebé.
Candidatura de Nuno Piteira Lopes garante à SÁBADO que pediu esclarecimentos. Contudo, PS exige justificações, a coligação Livre/BE/PAN pede transparência, os liberais ética e o independente Jonet uma reflexão sobre "o voto de pobreza" dos políticos.
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Às 09h20 o tempo médio de espera para a primeira observação era de 15 horas e 06 minutos para os doentes urgentes (pulseira amarela) e de 16 horas e 09 minutos para os poucos urgentes (pulseira verde).
O primeiro-ministro frisou que, se é preciso por todo o país garantir "as mesmas oportunidades que há em Lisboa e no Porto", também é preciso o contrário no caso da habitação.