As pré-presidenciais
Como se previa, 2025 será o ano das pré-presidenciais. É aquele preâmbulo de 12 meses, em que todos os cavalos de batalha, torres, bispos, reis e rainhas aspirantes se colocam no tabuleiro de xadrez.
Como se previa, 2025 será o ano das pré-presidenciais. É aquele preâmbulo de 12 meses, em que todos os cavalos de batalha, torres, bispos, reis e rainhas aspirantes se colocam no tabuleiro de xadrez.
O novo romance do jornalista e escritor fala de desinformação e geopolítica, e foi mote para uma conversa sobre Putin, Trump, os "bots" nas redes sociais e o jornalismo em Portugal.
Há muita coisa em que eu sou muito pouco francês, na história e na política. Deixemos de lado a Revolução Francesa, Ça Ira. Da revolução francesa ficou Maio de 1968, mas a história do século XX é uma desgraça, o que torna ainda mais ofensiva a empáfia patriótica e nacionalista dos franceses.
Menos atenção têm merecido barbaridades do vulgo, como a do concidadão que, irado com o processo de divórcio movido pela mulher, a violou, torturou, rapou-lhe o cabelo, arrancou-lhe as sobrancelhas e acabou por lhe cortar o dedo anelar com uma tesoura de poda.
Pergunto-me se não haverá por aí um novo vírus, um vaipe que os levou a tomar esta posição absurda, a que acresce um perigoso precedente nestes tempos de censura pelo cancelamento.
Mestre simbolista, Villiers de L’Isle-Adam regressa às livrarias portuguesas. São histórias ainda de espantar, à procura do avesso da realidade e da convenção.
A França é também o país mais altivo, egoísta e autocentrado da Europa. Esqueceu-se dos privilégios que a sua imensa riqueza lhe concede, é avessa a qualquer tipo de sacrifícios e, a braços com um Estado gigantesco, foi incapaz de se reformar.
Tamen, que também foi tradutor, estreou-se, em 1956, com a obra "Poema para Todos os Dias".
O escritor de viagens Paul Theroux fala sobre o seu mais recente livro e sobre como a pandemia mudou o turismo
As marcas no rosto e nos lábios de Bogart, ou a fraca altura, não diminuem o seu magnetismo. Aumentam-no. Aspiramos à completude, mas é a ausência de simetria que nos agarra. O inacabado, o falhanço
"Os filmes salvaram-me a vida, quando era novo, na Áustria rural, onde vivia", contou o recém laureado com o Nobel da Literatura de 2019.
Numa democracia, a realidade política é aquilo que queremos fazer dela a cada momento. Mas tomámos a maioria do PS como uma verdade científica – idem para a catástrofe do PSD. Essa preguiça é ofensiva para a delicadeza dos regimes parlamentares
Para melhor conhecer a vida e a obra da escritora, estes são os romances que não pode perder
Existe no "pensamento politicamente correcto" a ilusão de que o mundo começou agora. Como é evidente, os nossos antepassados pensavam o mesmo. E os nossos vindouros também, sobretudo quando olharem para as inquisições de hoje como nós olhamos para as de ontem
Com as livrarias entupidas de novidades, o crítico de livros da SÁBADO olhou para os lançamentos dos últimos meses e escolheu nove títulos obrigatórios
A peça, estrelada por Patrícia Portela, é inspirada em obras de artistas como Kahlo, Flaubert ou Rita Lee