
Canções de verão: o que andámos mesmo a ouvir este ano?
Êxitos globais, baile funk, pop alentejana: o verão de 2025 trouxe-nos muita coisa diferente. Só não trouxe “A” canção de verão. Analisemos o que mais se ouviu esta estação.
Êxitos globais, baile funk, pop alentejana: o verão de 2025 trouxe-nos muita coisa diferente. Só não trouxe “A” canção de verão. Analisemos o que mais se ouviu esta estação.
Donald Trump anunciou que as autoridades tinha detido uma pessoa que seria o assassino do influencer conservador.
Primeiro-ministro está no Parlamento para debater a coordenação do combate aos incêndios em Portugal.
Parece História antiga, mas ainda estamos a pagar a corrupção sistémica que nos atirou para a crise.
O Presidente americano tornou o mundo mais volátil, tanto ao afastar-se dos seus aliados tradicionais, chamando a UE "inimiga", como ameaçando travar "guerras comerciais" com a China.
Olhou para o grupo de seis pessoas sentadas na sala, todos com mais de cinquenta anos, ainda com restos de algodão doce cor-de-rosa no cabelo e cheirando intensamente a tequila.
O primeiro-ministro defendeu que "famílias de imigrantes integradas e bem integradas", bem como "estudantes imigrantes, é bom para a economia, é bom para o desenvolvimento do país".
Os espiões estrangeiros podem infiltrar-se em universidades e institutos de investigação fazendo-se passar por académicos interessados em intercâmbios e colaboração, lê-se no comunicado.
Com as tarifas de Trump a colocarem a economia mundial em risco, é tanto mais importante a escolha entre a motoserra ou a mãozinha que ajuda um povo a levantar-se.
Nove séculos, 10 milhões de pessoas: o que nos distingue? Os leitores ditaram a ordem, numa votação online no site da SÁBADO. Ganhou a língua portuguesa (“a minha pátria”, para Pessoa), seguida pelo 25 de Abril, mas houve espaço para a saudade, o vinho e o bacalhau ou a trilogia Fátima, futebol e fado. Sabemos ver-nos ao espelho? Retrato em 21 imagens, uma por cada ano da SÁBADO.
Somos dos países mais atrasados no combate à impunidade dos crimes cometidos no exercício de funções políticas.
Patric Gagne conta à SÁBADO que não sente algumas emoções. Percebeu-o em criança, tentou disfarçar na faculdade e agora quer criar um tratamento.
Começou com 10 anos e é boa a decorar os textos: ainda mais facilmente em inglês. Entre intervalos d’A Fazenda (TVI), fala de produções internacionais e do que a faz ir tantas vezes a França. O namoro com o futebolista João Neves, do PSG, é para durar.
O nevoeiro ético em que se move a política é uma fábrica de instabilidade crónica.
Há equipas de rua com técnicos que foram consumidores e que dão o exemplo de como é possível mudar de vida. A SÁBADO acompanhou a noite de um deles.
Luís Montenegro encenou a comédia cavaquista do “deixem-me trabalhar”, enumerando os vastos feitos de um governo prenhe de uma vocação salvífica, colocando-se no papel de homem providencial.