
Dácio, o Barão Vermelho, 2ª parte: comunista e rico
A vida de Ricarte-Dácio de Sousa entre a elite cultural lisboeta, nos anos antes do crime sangrento em que matou a mulher, o filho e a gata.
A vida de Ricarte-Dácio de Sousa entre a elite cultural lisboeta, nos anos antes do crime sangrento em que matou a mulher, o filho e a gata.
Nasceu na Mouraria há 69 anos, criou o Parque das Nações, mora junto à Praça da Alegria e tem recusado entrevistas sobre o momento que há 20 anos, num 22 de maio, marcou a sua vida e a do País. Porque foi uma “admirável obra colectiva” e não dele. Recorde a entrevista de vida a Mega Ferreira, que morreu esta segunda-feira.
A relação do editor com os livros é algo da mesma ordem da relação do psicanalista com o inconsciente: ambos são como crianças que abrem os brinquedos para ver como é que funcionam por dentro.
O falecido jornalista e escritor vai ser homenageado em Coimbra e Lisboa por ocasião do 25º. aniversário da sua prematura morte.
João Pedro George analisa os autores publicados pela Tinta-da-China que escrevem para o suplemento cultural do Público e as críticas feitas a esses mesmos livros. Terceira parte de um extenso ensaio.
Com as livrarias entupidas de novidades, o crítico de livros da SÁBADO olhou para os lançamentos dos últimos meses e escolheu nove títulos obrigatórios
Jorge e Miguel tiveram de negociar um programa eleitoral por partidos diferentes. José e Daniel dissidiram da orientação comunista da família. Manuel e Teresa confrontaram o próprio partido.
No último texto do ano, em semana de balanços vários, partilho com os leitores títulos de alguns livros e discos que me acompanharam em 2017
“Há 50 anos, eu lembro-me”, disse Marcelo Rebelo de Sousa. De que se lembra o Presidente? Das cheias de 1967 – a maior catástrofe natural em Portugal continental desde 1755 – e de como o regime da altura a quis minimizar. E conseguiu
“Há 50 anos, eu lembro-me”, disse Marcelo Rebelo de Sousa. De que se lembra o Presidente? Das cheias de 1967 – a maior catástrofe natural em Portugal continental desde 1755 – e de como o regime da altura a quis minimizar. E conseguiu.
Biografias, viagens, religiões, investigações jornalísticas, grandes narrativas e ensaios, histórias de Portugal e do mundo. Um best of
Já não falava sobre Fernando Assis Pacheco desde que, há cinco anos, sobre ele fiz um trabalho biográfico
Livro da Tinta-da-China reúne textos lidos na Radiodifusão Portuguesa nos anos 70
"Não posso, não quero, não me vou deixar/transformar num poeta azedo"
O livro é uma paródia ao Portugal da primeira metade dos anos 1980
Tinta da China lança Bronco Angel, uma novela humorística