Aqui no café, pecador me confesso. Espreitei o segundo episódio de SuperNanny. O que vi? Pais em apuros perante as dificuldades da vida familiar.
Houve um sismo. Não o senti mas sinto-o agora que leio os comentários na Internet. Alguns exclamativos, outros descritivos, outros ainda humorísticos
Sempre achei que uma das melhores formas de definir a têmpera de um povo é topar a forma como conduz
Faço uma visita aos jornais e estes lembram que, na economia, a Nação tem sido salva pelo turismo. E é nos turistas que subitamente penso, na manhã portuguesa deste amável ano novo.
No último texto do ano, em semana de balanços vários, partilho com os leitores títulos de alguns livros e discos que me acompanharam em 2017
Nas redes sociais, milhares de teclados, ao som dos tambores de um circo romano de ódio, partilharam informações, fotografias e bocas que nada acrescentam ao caso
É uma das notícias da jornada: começa, lentamente, a crescer o tsunâmi do crédito. Leio que nos primeiros nove meses de 2017 foram emprestados, em média, 17,7 milhões de euros de crédito ao consumo por dia
Zé Pedro era aquele homem sorridente que também conheceu o poço e dele saiu
Acordo, ligo o computador e concluo que a pena de morte afinal vigora no meu país. E em todos os outros países onde há Internet.
"Ultimamente andas a escrever muito sobre política", comentou, em almoço recente, um amigo. "É porque tenho sido marcado pela política", disse-lhe, de garfo na mão
A cada vez mais insuspeita Manuela Ferreira Leite veio dizer que os trabalhadores a recibo verde vão pagar mais impostos caso o novíssimo orçamento de Estado, que traz consigo o fim do regime simplificado, tenha aprovação.
