
Falta de vagas nas escolas deixa dezenas de crianças e jovens sem aulas
Na semana em que todos os alunos já deveriam estar nas aulas, ainda há processos por resolver e famílias que passam os dias no Ministério da Educação.
Na semana em que todos os alunos já deveriam estar nas aulas, ainda há processos por resolver e famílias que passam os dias no Ministério da Educação.
Segundo Fernando Alexandre, neste momento, deverá haver cerca de mil horários completos por preencher nas escolas.
A divulgação dos nomes de crianças estrangeiras colocadas numa escola lisboeta pelo Chega causou repúdio pelos pais, que salientam a riqueza cultural usufruída pelos filhos.
Urgências fechadas, gravidezes de risco sem vigilância, quem consegue pagar faz ecografia – quem não pode, é abandonada à sua sorte. Um raio-X da Obstetrícia em Portugal.
Debate do Estado da Nação ficou marcado por troca de nomes entre a bancada do PS e do Chega. Saúde e imigração foram os principais temas discutidos.
A newsletter de quinta-feira
A ministra da Saúde assume a responsabilidade no caso da grávida que passou por vários hospitais e acabou por perder o bebé após o nascimento.
Rumores têm circulado há já pelo menos um ano nas redes sociais. Saiba o que diz a portaria que regulamenta os critérios de admissão e priorização no acesso às creches.
A sua newsletter de segunda-feira.
Cerca de 250 mil crianças não estão inscritas numa creche por falta de vagas. Como solução, muitos pais contratam amas, outros mudam-se para o interior do País e alguns não têm solução se não ficarem no desemprego.
Álvaro Almeida considerou ainda que "o problema foi resolvido como deveria ser".
Por lei, o cuidador tem direito anualmente a 30 dias de descanso, mas para que isso aconteça a pessoa cuidada tem de concordar ficar temporariamente ao cuidado de uma instituição.
Um estudo realizado pela Lares Online determinou vários fatores que contribuem para a felicidade dos residentes nestas instituições. Além de mais apoios públicos para melhorar oferta, a instituição alerta que faltam vagas para dar resposta às necessidades do País.
A organização louva que Portugal considere a educação pré-escolar como essencial, mas aponta que não existe oferta suficiente e que crianças mais desfavorecidas são as mais prejudicadas.
José Pacheco voltou a criticar "pais, que nada fazem e nada querem fazer" que "acabam por ter esta prioridade injustamente", apesar de outros partidos terem considerado a resolução "discriminatória" e "penalizadora".
Fonte da Câmara Municipal de Faro disse que o executivo "não tem conhecimento direto" deste caso concreto e explicou que os pais terão de expor a situação à autarquia para que esta "avalie e possa ajudar a resolver" o problema.