Sábado – Pense por si

Márcia Sobral

Gonçalo Amaral: Buscas no caso Maddie "estão a seguir informação das videntes"

Em entrevista à SÁBADO, o ex-inspetor da Polícia Judiciária fala de Kate e Gerry McCann, de Christian Brückner e das investigações internacionais. Diz ainda que as autoridades nacionais têm estado sujeitas a pressões ao longo dos anos e avalia as atuais buscas no caso da menina inglesa desaparecida em 2007.

Paulo Vila

Corruptos, mas ainda autarcas

Crimes como favores sexuais a subornos para facilitar empregos condenaram-nos por corrupção. Mas recusam deixar as câmaras, à espera do recurso aos tribunais superiores.

Rita Bertrand

Como a PJ e o FBI travaram o atentado em Lisboa

Foi o FBI que alertou para a iminência de um atentado. "Tem meios mais sofisticados e muito mais pessoal dedicado" que Portugal, diz coordenador da PJ. Mas "também já ajudámos outros”, lembra o ex-inspetor Carlos Anjos.

Miriam Assor

Crime sem castigo. Os 60 anos da morte de José Dias Coelho

A morte saiu à rua no dia 19 de dezembro, faz amanhã, domingo, 60 anos, e levou o magnífico escultor comunista. Três agentes da PIDE apanham José Dias Coelho, numa rua em Alcântara. António Domingues é quem o mata à queima-roupa. Os cravos de Abril de 1974 sentaram-no no banco dos réus. Mas a sentença foi curta.

Tiago Carrasco na Alemanha

Brückner, um suspeito quase perfeito

Em Maddie: Basta de Mentiras!, o ex-inspetor da Polícia Judiciária denuncia contradições entre testemunhas e conclusões forçadas no processo contra Christian Brückner, o principal suspeito do rapto de Madeleine McCann. A Procuradoria alemã diz que o está a investigar por quatro crimes sexuais cometidos em Portugal. Um deles é o de Maddie.

Os melhores negócios

Contamos-lhe histórias de bons negócios na área do imobiliário; revelamos o conteúdo do novo livro de Gonçalo Amaral sobre a investigação alemã ao desaparecimento de Madeleine McCann; e trazemos novidades sobre o caso Raquel Varela.

Nuno Tiago Pinto

Informadores da Judiciária agiam à margem da lei

No acórdão da operação Aquiles, os juízes criticaram a forma como a PJ gere os seus informadores e diz que há indícios de que eles atuam ilegalmente como infiltrados. A Polícia já criou novas regras.

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