É esperado que as relações bilaterais estabilizem para que as cerca de 260 mil pessoas que tiveram de evacuar as suas casas possam regressar.
Forças de segurança conseguiram resgatar mais de 300 pessoas e neutralizar pelo menos 33 dos assaltantes.
Nos Montes Golã, os drusos ficaram, mas ainda choram as 12 crianças mortas a 27 de julho. Ali perto, dezenas de milhares de israelitas deixaram vilas fantasma atrás de si. Depois de meses de ataques do Hezbollah, o cessar-fogo prevê o regresso a partir de 1 de março, mas impera o medo.
Quem o diz é o FBI, que confirma que só na tarça-feira o estado da Geórgia, recebeu mais de duas dúzias de ameaças com domínios de e-mail russos.
O comandante nacional de Emergência e Proteção Civil, André Fernandes, indicou que em causa estão os três incêndios que deflagraram entre domingo e hoje nos concelhos de Sever do Vouga, Albergaria-a-Velha e Oliveira de Azeméis,
Excerto do evoluir dos acontecimentos que levaram ao início da ponte aérea de retornados: raptos, mortes, assaltos, condições desumanas, abandono, uma guerra civil iminente e uma certa "degradação moral". O livro está à venda a partir de 3 de setembro.
Muitos, em fuga da guerra, pediram – e conseguiram – asilo em Portugal. Mas, desde abril, tem havido recusas quase automáticas dos novos pedidos.
Esta segunda-feira já foram evacuados 49 alpinistas e muitas estão agora a receber tratamento porque apresentam queimaduras.
A situação foi divulgada através de imagens dos bebés numa cama do hospital Al Shifa, rodeados de caixotes e embrulhados em papel, depois das incubadoras serem desligadas por falta de energia.
Instalações já não funcionam como um hospital face à falta de energia e aos combates nas proximidades. Tedros Adhanom Ghebreyesus exige cessar-fogo.
Abertura da fronteira de Rafah é a primeira desde que o conflito se intensificou a 7 de outubro. Egito preparou hospital de campanha.
Em entrevista à SÁBADO, especialistas não negam a hipótese do surgimento deste tipo de acontecimentos em Portugal.
Na última noite, Israel fez incursões na Faixa de Gaza para prender suspeitos de ligações ao Hamas. Fronteira entre Gaza e o Egito continua sem estar aberta.
Noventa pessoas e cerca de oitocentos animais foram retirados do local por precaução.
A maioria dos hospitais das zonas de combates "estão fora de serviço" e tem-se registado falta de médicos, material, medicamentos e equipamento cirúrgico.
Pelo menos 163 pessoas receberam assistência hospitalar e 32 edifícios foram evacuados.
