Quinto debate das eleições presidenciais colocou Jorge Pinto e João Cotrim de Figueiredo frente-a-frente.
André Ventura disse finalmente aquilo que há tanto tempo ansiava: “Não era preciso um Salazar, eram precisos três para pôr o país em ordem”. Resta saber se esse salazarista conhece a fábula da rã que queria ser grande como um boi.
É de uma ironia cruel que as pessoas acabem por votar naqueles que estão apostados em destruir o Estado Social. Por isso mesmo, são responsáveis pela perda de rendimentos e de qualidade de vida da grande maioria dos portugueses e das portuguesas.
Na tarde de sábado várias centenas de pessoas juntaram-se em Lisboa numa manifestação pelo direito à habitação.
Apresentação está marcada para as 17h00 no Centro de Congressos de Lisboa.
"Se este programa alguma vez fosse aplicado Portugal voltaria ao tempo do empobrecimento que terminou na bancarrota", disse o PSD sobre o programa apresentado pelo PS.
Pela primeira vez em muitos anos, vi a comunidade diplomática em Portugal colocar a segurança pública como problema maior. A ideia de um País idílico de tranquilidade pode desaparecer de um momento para o outro, e ninguém ganha com isso.
Precisamente por esta dicotomia, o debate público foi criando um tabu em torno deste tema, pois os benefícios económicos eram demasiado grandes, ao ponto ofuscarem a importância da devastação dos solos, perda de biodiversidade e qualidade de vida das populações.
Oito anos depois de criar o En Marche, o Presidente, preso num labirinto construído por ele, dissolve a Assembleia Nacional e mergulha França nas eleições mais polarizadas das últimas décadas.
Experiências de confronto com o risco físico em contato com a natureza são cada vez mais restritas, devido ao excessivo medo e controlo parental e escolar. As árvores, são parceiros favoritos das crianças e deveriam ser também de todos os cidadãos.
Os tempos tenebrosos por que estamos a passar são o fruto das excessivas simplificações que têm viciado a vida política portuguesa nos últimos 50 anos.
A valorização dos salários e o combate à precariedade é uma das lutas do presente e de futuro da CGTP, frisou Tiago Oliveira, alertando que todos os trabalhadores devem assumir a sua condição de classe e lutar por uma vida melhor.
No Natal, são habitualmente os homens que rejeitam a existência de desigualdades de género relevantes nos dias de hoje aqueles que se dedicam exclusivamente a aparecer, comer, beber, falar e descansar. À custa, evidentemente, das mulheres que cozinham, põem e levantam a mesa, arrumam e limpam.
O Conselho de Redação da rádio do Global Media Group (GMG) considera que a administração ultrapassou uma "linha vermelha" com a decisão de suspender todos os programas com colaboradores externos à TSF.
Os baixos salários, a frustração que lhe está associada, o medo de perder o emprego, não ter o contrato de arrendamento renovado ou ser incapaz de pagar as prestações ao banco estão a consumir muitas pessoas por dentro que, neste contexto de medo, raiva e desalento acabam por se fechar sobre si mesmas.
"O discurso do papão da direita não diz nada às pessoas", disse o líder do PSD, em crítica ao discurso de Pedro Nuno Santos.
