
Enviado especial norte-americano já se encontrou com Putin
Trump deu até sexta-feira para Putin conseguir um acordo de cessar-fogo. Se tal não acontecer, ameaçou impor “tarifas severas” e outras sanções económicas.
Trump deu até sexta-feira para Putin conseguir um acordo de cessar-fogo. Se tal não acontecer, ameaçou impor “tarifas severas” e outras sanções económicas.
Os Estados Unidos decidiram aplicar a lei Magnitsky ao juiz do Supremo Tribunal Federal do Brasil, impondo-lhe sanções económicas.
Se o ambiente político e diplomático entre os dois lados se vem deteriorando gradualmente nos últimos anos, as relações económicas e comercias, apesar de ainda fortes, também não dão mostras de melhorar.
Trump admitiu que o impacto da sua política tarifária poderia levar a preços mais altos para alguns produtos, mas insistiu, como fez esta semana, que o povo americano deve aceitar um certo grau de austeridade.
Entre os principais fatores de risco identificados, Christine Lagarde destacou os entraves ao comércio internacional e a imposição de tarifas sobre os produtos exportados para os Estados Unidos.
O antigo ministro do Ambiente disse ainda que o Partido Socialista apresenta previsões económicas mais alinhadas com entidades como o Conselho das Finanças Públicas e o Banco de Portugal.
Esta política feita de ameaças e punições isolou os EUA dos seus amigos e reforçou a vontade dos seus inimigos. Vai haver quem ceda e vá à Casa Branca como, numa insultuosa imagem de Putin, um cãozinho com o rabo a abanar. Os outros têm de ser postos na ordem com ameaças económicas e militares.
A China diz-se disposta a trabalhar para colocar as relações económicas e comerciais com os EUA "numa direção estável, saudável e sustentável", diz porta-voz do governo.
As implicações de um inapto mental e moral – medíocre em tudo – ter outra vez tomado posse da presidência dos Estados Unidos serão económicas e climáticas, é certo, mas serão também de outra ordem.
Donald Trump tomou posse como 47º presidente dos Estados Unidos esta segunda-feira, 20. Vasco Rato explica a forma como as questões económicas e o poder vão ter um papel fundamental nesta presidência.
O jornalista da SÁBADO Bruno Faria Lopes analisa as promessas económicas feitas por Donald Trump no seu discurso de tomada de posse. Entre o que disse que queria fazer e a forma como falou foram mais as discrepâncias do que as semelhanças.
"Haverá sempre a questão de saber se eu deveria simplesmente ter cedido e desistido de todas as exigências de duras medidas de austeridade e reformas económicas na Grécia, Portugal, Espanha e Itália", escreve a ex-chanceler alemã na sua biografia.
A taxa de inflação baixou nos últimos meses após registar valores históricos devido à reabertura da economia pós-pandemia de covid-19, à crise energética e às consequências económicas da guerra na Ucrânia, mas ainda se encontra acima do objetivo de 2%.
A maior economia europeia pode juntar uma crise política às dificuldades económicas que tem vindo a demonstrar. O chanceler alemão demitiu esta quarta-feira o ministro das Finanças, deixando em risco a coligação governamental. Olaf Scholz vai submeter-se a uma moção de confiança em janeiro.
Deu entrada no Parlamento uma proposta semelhante à já aprovada nos Açores, que retira prioridade a desempregados. A SÁBADO ouviu Gabriela Portugal e Elísio Estanque sobre a importância que as creches podem ter para os filhos de pais com mais necessidades económicas.
As empresas de jornalismo não podem reger-se pelos mesmos critérios das outras atividades económicas. Mas as empresas jornalísticas, e o jornalismo em geral, não podem furtar-se à racionalidade económica, porque só ela garante a liberdade das redações.