Sábado – Pense por si

Marco Alves

Pedro Adão e Silva assume cunha a dois presidentes do CCB

Ex-ministro da Cultura reconhece que falou a Elísio Summavielle (que recusou) e a Francisca Carneiro Fernandes (que aceitou) no interesse em contratar Aida Tavares, apoiante do PS e de António Costa, para diretora artística sem concurso. Antes tinha negado à SÁBADO e nas televisões qualquer interferência

Marco Alves

Ex-presidente do CCB fez sete ajustes diretos ao marido no Teatro São João

Francisca Carneiro Fernandes, recém-demitida do CCB, adjudicou ao marido €115.069 em contratos quando era a presidente do Teatro São João. A assinatura dos dois aparece nos contratos. Diz à SÁBADO que não interferiu, que quem decidiu contratar foi a direção artística e que toda a gente no teatro sabia que Nuno Cardoso era o seu marido

António José Vilela

Era uma vez uma entrevista que quase destruiu Carlos Alexandre

A guerra fratricida dos juízes, os pormenores incríveis dos processos disciplinares, as jogadas de bastidores de magistrados, advogados e jornalistas, as escutas e queixas de corrupção, tudo isto e muito mais ficou registado em documentos e na memória de testemunhas privilegiadas. Entre 2015 e 2022, o Tribunal Central foi o mais influente e polémico do País.

Marco Alves

Presidente do CCB demitida do cargo após polémica da cunha do ministro

Saída de Francisca Carneiro Fernandes ocorre quase dois meses depois de a SÁBADO revelar o caso de uma cunha do antigo ministro da Cultura para a contratação de Aida Tavares. Duas diretoras artísticas alegam ter ficado sem funções durante meses e sido forçadas a sair

Marco Alves

CCB: história de uma cunha do ministro e das suas vítimas

Pedro Adão e Silva empenhou-se pessoalmente para que Aida Tavares, apoiante de António Costa e do PS, fosse contratada para diretora artística, acusa ex-presidente do CCB. Aida Tavares foi organizar um festival de €450 mil com amigos de longa data. Duas diretoras artísticas alegam ter ficado sem funções durante meses e sido forçadas a sair.

Nas entrelinhas

Dever de reserva, mas só para alguns

Como regra, ninguém pode falar sobre o que quer que seja que constitua um processo pendente; como exceção, poder-se-á falar sobre processos pendentes, mas desde que obtida autorização prévia do(a) PGR, em defesa da honra ou tendo em vista a prossecução de outro interesse legítimo.

Limites na defesa de um arguido? Existem!

Pessoalizar os processos e descredibilizar investigadores policiais, magistrados do Ministério Público ou judiciais parece que se tornou uma espécie de "novo normal", isto é, algo que passou a integrar a caixa de ferramentas da defesa de arguidos com poder económico.   

A Newsletter O Melhor do Mês Registados no seu e-mail
Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior. Enviada mensalmente