Entre chamadas, conversas de WhatsApp e reuniões, os mecanismos de entendimentos entre o PSD e o Chega têm sido criados. Hugo Soares é pivô, Abreu Amorim negoceia (e conhece Pacheco de Amorim do MIRN e CDS) e Montenegro formaliza.
Ventura disse que a reunião de hoje com os ministros "visa articular e preparar e chegar a consensos nas matérias de imigração e nas matérias de fiscalidade" e indicou que estiveram presentes, pelo Chega, o líder parlamentar, Pedro Pinto, e o presidente da Comissão de Orçamento e Finanças, o deputado Rui Afonso.
Amanhã e quarta-feira vai ser debatido na Assembleia da República o programa do segundo governo de Luís Montenegro. Controlar a imigração, redução dos impostos e resolver a crise da Habitação são algumas das prioridades.
A sabedoria convencional viu nos resultados de 5 de novembro esmagadora rendição do eleitorado ao poder de Donald perante um falhanço total de uma fraca Kamala. Será mesmo?
O líder do PS fala sobre as negociações para o Orçamento do Estado de 2025.
O líder do Chega apresentou, em conferência de imprensa, a sua proposta relativa ao IRS, que indicou já ter sido entregue na Assembleia da República.
André Ventura explicou que a decisão surge depois de ter tido conhecimento de que o Partido Socialista vai marcar um debate de urgência na Assembleia da República para debater o mesmo tema.
A sua newsletter de terça-feira.
A líder do grupo do Livre promete uma "oposição leal e vigorosa", o do BE recupera as causas do partido que "a maioria absoluta do PS deixou num caos" e na IL esperam-se "reformas estruturais que passem pela simplificação e descida de impostos".
Mas só segundo o adversário. Rui Rocha queixou-se do "lá vem o partido dos ricos" da bloquista, Mariana Mortágua queixou-se do "comício" liberal e garantiu que até quer fazer crescer Portugal, mas Rocha lembrou-a de que o programa pouco ou nada fala disso. O debate foi duro, mas seco.
É do Sporting, mudou de imagem a pedido da mulher e preferia jantar com Pedro Nuno do que com Ventura, mas não quer deixar o PS governar – mesmo que não haja maioria absoluta à direita sem o Chega.
"Liberal anarcocapitalista" ou apenas um "louco"? Javier Milei venceu as eleições na Argentina e ninguém sabe o que esperar, apenas que nunca houve ninguém parecido na política internacional.
António Costa confirmou que em 2023 haverá excedente orçamental mas não quis comprometer-se com a dimensão de uma descida de impostos para o próximo ano.
Aula da Academia Socialista foi uma revisão da matéria dada, com uma mão cheia de promessas e um pré-anúncio sobre medidas que o Governo está a estudar para ajudar a aliviar a subida de juros que deve continuar.
O País enfrenta um momento decisivo. O PS precisa de colocar os interesses dos portugueses, sobrecarregados com impostos, taxas de juro e de inflação elevadas, à frente dos jogos partidários. António Costa não precisa de muitos conselheiros para o concluir. Basta-lhe ler o seu próprio discurso.
A esquerda não quer a direita a falar sozinha sobre descida de impostos. Paulo Raimundo diz que PSD travou há um mês medidas que devolveriam 1.500 milhões de euros aos contribuintes. Joana Mortágua defende que é preciso "baixar impostos para quem menos tem" e "para quem vive do seu trabalho".
