Já é conhecida a programação do espaço cultural bracarense para os próximos meses. Um dos destaques é uma colaboração entre três músicos nacionasi: Vítor Rua, Tó Trips e Luís San Payo.
Pagam mal, ou nem pagam, criticam os músicos. Os protestos fazem-se ouvir nas últimas semanas e alguns saem da plataforma, em que o CEO investe mais de 500 milhões para fins militares. Alex FX, referência na música eletrónica, explica à SÁBADO os meandros deste suporte digital onde esteve mais de quatro anos. Nada ganhou em royalties.
Tiago Rodrigues tinha adiantado que a peça regressaria aos palcos nacionais "no início de 2026" e confirmou-se: de 12 a 17 de janeiro, poderá ser vista na Culturgest, em Lisboa.
Nem só da série mais vista de sempre da Netflix vive o streaming. Há mais produções coreanas para descobrir, de vários géneros, novas e mais antigas.
A Garota Não, Linda Martini, Ana Lua Caiano, Vitorino Salomé, Paulo de Carvalho, Fogo Fogo e Diego El Gavi são alguns dos restantes nomes confirmados.
O suspeito, um homem de 53 anos, foi detido no local pela polícia, no entanto as suas motivações ainda não são conhecidas
As canções, os discos, os concertos, os novos festivais, os prémios e as polémicas de um ano inesquecível na música - o mesmo em que a SÁBADO nasceu.
O anunciado "último filme" de David Cronenberg é um "body horror movie", mas também uma comédia inteligente que nos põe a sorrir pela forma como encara o fim. Chega esta 5.ª, 1 de maio, aos cinemas.
Romeu Bairos, Conferência Inferno, Evaya, Humana Taranja e Máquina são alguns dos outros nomes que compõem o cartaz.
A nova série da Netflix tem coisas boas: um excelente elenco, um grande protagonista e uma boa base narrativa. Onde peca? No centrismo americano do guião.
No início dos anos 1970, cantou como poucos o mundo - escrevendo canções místicas e poderosas. O mundo da música abandonou-o e esqueceu-o, até o recuperar.
Iogurtes e Manuela Azevedo, uma comédia em que o público decide os destinos do protagonista e uma distopia política: três estreias a reter.
Nos prémios britânicos de cinema, o thriller de Edward Berger lidera as nomeações, seguido por "Emília Pérez". "Ainda Estou Aqui", protagonizado por Fernanda Torres, também nomeado.
A cidade minhota vai ser a Capital Portuguesa da Cultura em 2025. A programação para o primeiro trimestre foi revelada. Para 25 de janeiro, está marcado o espetáculo de abertura.
Na peça que leva ao CCB, Tiago Rodrigues relaciona o sofrimento de uma mãe com 25 séculos com o de uma mãe destes tempos. Um "ir e vir" entre passado e presente, com dilemas que se renovam.
Ficções sobre a realidade, histórias familiares, comédias, os grandes autores revisitados, mulheres africanas e humor sobre o racismo: 2025 traz tudo isto aos palcos.
