
Sudão: bem-vindos à guerra esquecida
Rivalidades étnicas e tribais já provocaram 150 mil mortos e tornaram “normal” a violação massiva de mulheres, a escravidão sexual e as mutilações.
Rivalidades étnicas e tribais já provocaram 150 mil mortos e tornaram “normal” a violação massiva de mulheres, a escravidão sexual e as mutilações.
Organização revelou as violações dos direitos humanos nos vários países do mundo no ano passado, apelando aos governos para aplicarem, em 2024, os princípios acordados no direito internacional dos direitos humanos.
A ONU, através do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, estima que a resposta à crise sudanesa venha a custar 445 milhões de dólares até outubro, tendo em conta o aumento do número de pessoas que se encontram a fugir do país africano.
Vinte portugueses que pretendiam deixar o Sudão já foram retirados no país, informou na quarta-feira, em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, que adiantou permanecerem no território dois cidadãos nacionais.
A maioria dos hospitais das zonas de combates "estão fora de serviço" e tem-se registado falta de médicos, material, medicamentos e equipamento cirúrgico.
Os confrontos são o resultado de disputas entre as tribos Hausa e Berta devido a questões relacionadas com uma disputa pela liderança da administração desta região do Nilo Azul, e agravaram-se depois da morte de um agricultor em circunstâncias ainda não esclarecidas.
Joe Biden já chamou “assassino” a Putin e terá sido o primeiro chefe de Estado a falar em “crimes de guerra”, mas esta semana foi mais longe e usou a palavra “genocídio”. Zelensky disse que se tratavam de “palavras de um verdadeiro líder” mas como pode o crime de genocídio ser provado e quais os caminhos até lá chegar?
Presidente francês foi mais contido e não alinha no uso da palavra "genocídio". Já Zelensky elogiou a coragem de Biden de usar as "palavras verdadeiras".
O exército ruandês de Paul Kagame trouxe paz ao Norte do país a braços com as milícias islamistas. Mas mais abaixo, em Maputo, há dissidentes ruandeses desaparecidos ou assassinados a tiro no meio da rua, em emboscadas de filme.
O avião despenhou-se cerca de cinco minutos depois de ter levantado voo no aeroporto de Al Geneina. Entre os mortos estão quatro crianças.
Presidente deposto está acusado de crimes de guerra na região de Darfur.
Conselho militar estará em funções até 2021 e só depois serão realizadas eleições. Já o estado de emergência - e respetiva suspensão da constituição - vai durar três meses.
Jovem de 22 anos foi fotografada a ser ouvida atentamente por uma multidão. Vestida de branco, em cima de um carro, a "rainha núbia" garante que sai às ruas por amor ao seu país.
Omar al-Bashir é indesejado em vários países do continente africano e é alvo de acusações por parte de instâncias jurídicas internacionais por responsabilidades em crimes de guerra na região de Darfur.
Ex-secretário-geral morreu num hospital da Suíça, onde estava internado. Tinha 80 anos.
Ex-secretário-geral morreu num hospital da Suíça, onde estava internado. Tinha 80 anos.