Uma em cada dez crianças no mundo vai precisar de ajuda em 2026
“Mais de 200 milhões de crianças estão a sofrer no meio da violência, da fome, das crises climáticas e do colapso de serviços essenciais", alerta a Unicef.
“Mais de 200 milhões de crianças estão a sofrer no meio da violência, da fome, das crises climáticas e do colapso de serviços essenciais", alerta a Unicef.
A agência das Nações Unidas para a infância (UNICEF) indicou que o ataque tinha matado mais de 10 crianças entre os cinco e os sete anos, enquanto as autoridades alinhadas com o exército estimavam o número de mortos em 79, incluindo 43 crianças.
Para ser cúmplice de genocídio, basta que quem presta apoio saiba que esse apoio facilita atos de genocídio cometidos por terceiros.
O conflito, que dura há mais de dois anos, causou a morte de pelo menos 40 mil e forçou 12 milhões de pessoas a abandonar as suas casas.
Há que admitir aqui que as coisas que receamos para nós são as mesmas que geram piedade quando acontecem aos outros
Movimento do Exército de Libertação do Sudão apelou às Nações Unidas para que prestem apoio na recuperação dos corpos e na remoção dos escombros.
A guerra civil, a fome e as doenças continuam a agravar-se no país onde grassa a maior crise humanitária do mundo. Não há paz à vista - e mais de 30 milhões a dependerem de ajuda externa para viver.
Rivalidades étnicas e tribais já provocaram 150 mil mortos e tornaram “normal” a violação massiva de mulheres, a escravidão sexual e as mutilações.
Organização revelou as violações dos direitos humanos nos vários países do mundo no ano passado, apelando aos governos para aplicarem, em 2024, os princípios acordados no direito internacional dos direitos humanos.
A ONU, através do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, estima que a resposta à crise sudanesa venha a custar 445 milhões de dólares até outubro, tendo em conta o aumento do número de pessoas que se encontram a fugir do país africano.
Vinte portugueses que pretendiam deixar o Sudão já foram retirados no país, informou na quarta-feira, em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, que adiantou permanecerem no território dois cidadãos nacionais.
A maioria dos hospitais das zonas de combates "estão fora de serviço" e tem-se registado falta de médicos, material, medicamentos e equipamento cirúrgico.
Os confrontos são o resultado de disputas entre as tribos Hausa e Berta devido a questões relacionadas com uma disputa pela liderança da administração desta região do Nilo Azul, e agravaram-se depois da morte de um agricultor em circunstâncias ainda não esclarecidas.
Joe Biden já chamou “assassino” a Putin e terá sido o primeiro chefe de Estado a falar em “crimes de guerra”, mas esta semana foi mais longe e usou a palavra “genocídio”. Zelensky disse que se tratavam de “palavras de um verdadeiro líder” mas como pode o crime de genocídio ser provado e quais os caminhos até lá chegar?
Presidente francês foi mais contido e não alinha no uso da palavra "genocídio". Já Zelensky elogiou a coragem de Biden de usar as "palavras verdadeiras".
O exército ruandês de Paul Kagame trouxe paz ao Norte do país a braços com as milícias islamistas. Mas mais abaixo, em Maputo, há dissidentes ruandeses desaparecidos ou assassinados a tiro no meio da rua, em emboscadas de filme.