The show must go on
André Ventura, à nossa escala, é um sucesso de bilheteira – e as televisões sabem disso. Razão pela qual o abominam (em directo) e o adoram (em privado) porque the show must go on.
André Ventura, à nossa escala, é um sucesso de bilheteira – e as televisões sabem disso. Razão pela qual o abominam (em directo) e o adoram (em privado) porque the show must go on.
A luta é existencial porque o projeto russo é abertamente genocida, aponta o jornalista - e a memória do País, e da sua avó, mostram a escolha única dos ucranianos. Escreveu um livro para o provar.
Doutorada em Ciência Política, é autora multipremiada de 13 romances, traduzidos em 58 línguas, onde dá voz às mulheres e aos “silenciados” da sociedade. Foi considerada uma das 100 mulheres mais influentes do mundo pela BBC.
A demolição de habitações precárias no Bairro do Talude., sem qualquer garantia de realojamento, representa o bolor civilizacional, é um lanho profundo na sociedade e na consciência comunitária.
Apesar das críticas à inclusão de Israel no concurso, Yuval Raphael relembra que "o slogan deste ano é unidos pela música e é para isso que estamos aqui”.
Em 2023, Raul Melo ameaçou um militante de agressão física. “Guarda o dinheiro para o tratamento”, avisou por mensagem.
Tribunal de Castelo Branco proferiu uma sentença de declaração de insolvência à Rjbn-Transportes, empresa do deputado João Ribeiro. Parlamentar chegou a acordo de pagamento, entretanto. Desde crimes informáticos até dívidas, esta é a (longa) lista da difícil relação dos deputados com a Justiça.
Nas últimas semanas, o partido de André Ventura foi atingido pelo caso de Miguel Arruda (furto de malas), José Paulo Sousa (taxa crime de álcool) e Nuno Pardal Ribeiro (prostituição de menores). Recorde todos os casos.
A zona é frequentada e habitada por imigrantes do Bangladesh, que ocupam 90% do comércio local. Durante esta semana, testemunhámos tráfico de droga debaixo da nossa janela, consolámos a vizinha idosa que perdeu a reforma num assalto violento na rua. De madrugada, assistimos a revistas da polícia a suspeitos e pela manhã presenciámos os esforços da câmara de Lisboa para retirar os sem-abrigo do Martim Moniz.
Bacon e Sushi são verdadeiros animais de estimação: respondem pelo nome, dormem numa casota e até aprendem truques. Podem chegar aos 100 kg mas são usados só como companhia.
Aos racistas, falta mundo e conhecimento. Estudassem e viajassem e seriam pessoas decentes.
A DJ de 23 anos foi raptada no ataque ao festival de música eletrónica perto da Faixa de Gaza. Mãe da jovem pediu ajuda para a retirarem da região, mas a jovem acabou por morrer.
Em Portugal, até as políticas de promoção da igualdade são um tapete vermelho para a distribuição cortesã de prendas e privilégios.
Os vídeos que publica no Instagram, em que critica com humor os looks de quem aparece na TV, deram-lhe protagonismo. Uns acham-lhe “pilhas de graça”, outros nem tanto.
Duas cheerleaders, depois de uma ter tentado, por engano, entrar num carro que não era delas. Um jovem tocou à campainha errada quando ia buscar os irmãos. Uma rapariga entrou com o carro na propriedade que pensava ser de um amigo. Casos ocorreram em estados diferentes mas a resposta foi a mesma: todos foram baleados.
Andam aí muitas liberdades e já sabemos no que é que isso dá, a dizeres frases feitas na assembleia, de joelhos na braguilha do populismo, a chupar aquilo tudo até ao fundo da garganta, com o populismo todo enfiado na boca.