Primeiro-ministro francês suspende plano para as reformas de Macron antes de voto de desconfiança
Em causa está a polémica intenção de Macron de alterar a idade da reforma dos 62 para os 64 anos.
Em causa está a polémica intenção de Macron de alterar a idade da reforma dos 62 para os 64 anos.
Lecornu enfrenta o desafio de conseguir a aprovação do Orçamento de Estado para 2026 no meio de uma crise política.
O Presidente francês decidiu, na sexta-feira passada, renomear Sébastien Lecornu como primeiro-ministro, numa altura em que a instabilidade política tem criado preocupações.
A recondução de Sébastien Lecornu como primeiro-ministro francês foi alvo de fortes críticas de vários partidos e já está anunciada uma moção de censura. O Erxecutivo poderá cair muito em breve.
“Esta noite irei ao Eliseu apresentar ao Presidente da República as soluções que estão sobre a mesa”, indicou. "Isto, se pudermos encontrar soluções", ressalvou
Macron pode nomear outro primeiro-ministro, convocar eleições antecipadas ou demitir-se, a dois anos das próximas eleições presidenciais. Para já, pediu "negociações finais" para uma "plataforma de ação" e deu até quarta-feira.
Sébastian Lecornu, 39 anos, apresentou hoje a demissão ao Presidente Emmanuel Macron, que a aceitou, um dia antes de apresentar a declaração de política geral do executivo na Assembleia Nacional.
O primeiro-ministro Sébastien Lecornu abandonou o cargo menos de um mês após tomar posse.
Candidato a Belém admitiu, em entrevista à SIC Notícias, que daria posse a um governo Chega e criticou a falta de experiência de Gouveia e Melo.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Movimento Bloqueiem Tudo convocou dezenas de milhares de pessoas através das redes sociais. Manifestantes que estão contra a crise política em França saem à rua e entram em confronto com as autoridades.
Foram destacados cerca de 80 mil elementos das forças de segurança para fazer frente aos manifestantes.
O encerramento acontece no final de um mês que foi marcado pelos incêndios florestais de grande dimensão.
Uma moção para forçar a saída antecipada da administração de Schoof devido a divergências sobre Israel não conseguiu obter o apoio da maioria dos legisladores na Câmara dos Representantes, em Haia.
O senhor Dr. Durão Barroso teve, enquanto primeiro-ministro, a oportunidade, de pôr as mãos na massa da desgraça nacional e transformá-la em ouro. Tantas capacidades, e afinal, nestum sem figos.
Em Portugal, as eleições autárquicas já tiveram efeitos graves para o Governo central. Convém, por isso, não menosprezar a ida às urnas no próximo dia 12 de outubro.