Sábado – Pense por si

Lusa

Luanda paralisou hoje entre a fome e o medo

A capital angolana acordou esta terça-feira ainda marcada pela tensão do dia anterior anterior. Bombas de combustível fechadas e protegidas por forças de segurança, táxis encostados junto a barricadas improvisadas com contentores de lixo, e homens armados -- à paisana -- a circular em alguns bairros marcam a paisagem.

Ana Taborda

A REN geriu o apagão a partir de três salas com paredes de vidro

Na MEO, milhares de alarmes fizeram ativar uma equipa de gestão de crise com 100 pessoas. No Continente houve lojas a fechar momentaneamente para abastecer os geradores - e uma corrida ao carvão. Para os conseguir abastecer, a GALP fechou os postos e só vendeu combustível a clientes prioritários.

A Newsletter As Mais Lidas no seu e-mail
Às Sextas-Feiras não perca as notícias mais lidas da semana