A AD de Luís Montenegro está a seguir à risca a cartilha do neo-fascista Steve Bannon
Agora existem os neo-fascistas. E Steve Bannon é um deles. E a sua influência global é enorme. E em Portugal os seus discípulos não se encontram apenas no Chega.
Agora existem os neo-fascistas. E Steve Bannon é um deles. E a sua influência global é enorme. E em Portugal os seus discípulos não se encontram apenas no Chega.
O psicólogo tem novo livro onde defende que os pais devem cometer erros, as crianças têm de ter menos horas de trabalho e que os telemóveis são poderosos como uma droga
A estante continuava no apartamento que partilharam durante anos. Ela saíra há oito meses, depois de uma separação silenciosa, feita de rotinas que deixaram de se sincronizar. Ele ficara. Nenhum dos dois mencionara a estante nos dias da divisão prática. Nem na devolução das chaves. Nem na última mensagem trocada.
A cadela não estava presente, mas parecia sentada ali entre ambos, com os olhos grandes e a cabeça tombada, à espera da próxima decisão dos humanos.
Inês Sousa Real defende que os animais "não são mercadoria".
O crescimento do Chega em Portugal tem deixado de ser uma anomalia política e passou a constituir um fenómeno estrutural no sistema partidário nacional. A sua ascensão está diretamente ligada a uma série de fatores, entre os quais se destacam as falhas persistentes dos partidos tradicionais — em particular, o PSD.
O primeiro-ministro entregou esta segunda-feira as respostas sobre a empresa familiar Spinumviva e a compra de duas casas em Lisboa, que lhe foram enderaçadas pelo Bloco de Esquerda.
Cheguei à conclusão de que alguns políticos (demasiados deles) não têm uma noção clara da legislação que aprovam. E alguns deles são licenciados em Direito.
O Bloco vai enviar um conjunto de 14 perguntas ao primeiro-ministro sobre a empresa Spinumiva e também sobre as suas obrigações declarativas.
André Ventura admitiu retirar a moção, caso o primeiro-ministro preste esclarecimentos ou faça chegar documentação ao parlamento.
Era o tipo de caso que fazia os funcionários judiciais suspirarem de exasperação - um processo que se arrastava há meses, repleto de acusações mútuas, inventários intermináveis e uma amargura que parecia impregnar até as paredes da Avenida da Liberdade.
A autarquia recusou mostrar à SÁBADO as faturas dos almoços dos membros do executivo, para que a revista pudesse escrutinar quem estava presente e o que se gastou. Perdeu a primeira ação em tribunal, recorreu e voltou a perder. Os documentos mostram como durante 10 anos o vice-presidente, hoje ministro das Infraestruturas e Habitação, faturou à autarquia dezenas de refeições com personalidades ligadas ao PSD numa altura em que foi dirigente e candidato à liderança do partido.
É eticamente inaceitável e moralmente intolerável que direitos que estão inscritos no Ordenamento Jurídico do País não possam ser exercidos pelos seus titulares por falta de um diploma regulamentar que ao Governo cabe elaborar e fazer entrar em vigor. O que significa que, na realidade dos factos, esses direitos não existem, de todo.
Da Lisboa de Carlos Moedas aos governos de Costa e Montenegro, das câmaras comunistas da Margem Sul às juntas do PS e do PSD, políticos de todos os quadrantes recusam mostrar como gastam o dinheiro dos cartões e fundos de maneio que têm nos gabinetes. Recorrem a serviços jurídicos pagos pelo Estado e chegam a invocar "reserva da vida privada". Esta é a história de uma odisseia que dura há dois anos e já originou 42 queixas, 21 processos judiciais e 6 sentenças.
De que outra forma, senão com recurso a requerimentos de legalidade controvertida e, portanto, passíveis de ser rebatidos pelos visados, poderia o líder do CHEGA clamar por boicote à descoberta da verdade capitalizando assim a simpatia da opinião pública?
As alterações sugeridas pelas bancadas conservadoras e evangélicas no Congresso, que reúne pelo menos 56 assinaturas, afeta sobretudo as meninas com menos de 14 anos.