
Nobel da Medicina premiou investigação que abriu "nova frente no combate a doenças difíceis"
"É mais uma frente que a ciência abre contra doenças que são, no presente, difíceis de tratar", salientou o investigador Miguel Castanho.
"É mais uma frente que a ciência abre contra doenças que são, no presente, difíceis de tratar", salientou o investigador Miguel Castanho.
O prémio foi atribuído a Mari E. Bunkwon, Fred Ramsdell e Shimon Sakaguchi .
Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.
As células imunológicas começam por ser células estaminais imaturas na medula óssea e respondem a diferentes citocinas (mensageiros hormonais para a maioria dos efeitos biológicos no sistema imunitário) e sinais químicos para se desenvolverem depois em células imunitárias específicas, como as células T, células B ou fagócitos.
Podíamos fazer mais? Seguramente que sim. E aprender com a lição que a pandemia de COVID-19 nos proporcionou, aprendendo com os erros e apostando no caminho certo, que é o reforço da imunidade inespecífica.
O que acontece quando dormimos? Na verdade, dormir é muito mais do que não estar acordado. É neste período – em que passamos um terço da nossa vida – que se dá a renovação celular, se produzem hormonas e anticorpos, acontece a síntese de proteínas e a regulação metabólica.
Descoberta não foi ainda testada em humanos, mas os investigadores já começaram a trabalhar para testar em pessoas esta nova abordagem baseada nas células T.
O ator de 75 anos escreveu uma biografia enquanto recebia tratamentos para o seu linfoma.
No Reino Unido, os médicos estão confiantes numa técnica que edita a informação genética das células para que possam atacar as células cancerígenas. Alyssa, de 13 anos, está há seis meses em remissão de uma leucemia linfoblástica aguda.
Divide-se entre a música e a Psiquiatria. Foi finalista do Festival da Canção e está a preparar um álbum sobre saúde mental. Diz que o impacto da Covid-19 fez com que as pessoas pedissem ajuda mais cedo.
Sprays nasais, pensos adesivos com microagulhas – mas que não doem ao aplicar. Estas serão as novas armas contra a Covid e podem chegar já em 2022.
Ainda não há certezas de que possa mesmo ser mais transmissível, nem sequer de que possa pôr em causa a eficácia das vacinas. "É cedo para especular", diz Miguel Prudêncio. Mesmo com tantas mutações, as diferenças podem não ser suficientes para o nosso organismo deixar de reconhecer o vírus.
Decréscimo de anticorpos algum tempo depois da toma da vacina é natural. Corpo tem outras defesas. A existir terceira dose, deve começar por quem tem sistema imunitário mais debilitado.
O coordenador da task force para a vacinação aludiu a estudos sobre as Células T que "indicam, exatamente, o contrário", nomeadamente que a imunidade "fica adquirida por um longo período, se não para a vida toda".
David tem seis anos e espera um transplante de medula. Doença foi diagnosticada aos 2 anos e aos 4 foi dado como curado. Voltou em março e os médicos recomendaram o transplante. Depois do dador encontrado em maio, resta-lhe esperar que o IPO possa fazer a intervenção.