
Hélder Rosalino já não vai assumir o cargo de secretário-geral do Governo
Ex-administrador do Banco de Portugal tinha sido nomeado por Luís Montenegro.
Ex-administrador do Banco de Portugal tinha sido nomeado por Luís Montenegro.
Advogados de António Mexia e Manso Neto apresentaram uma queixa-crime contra o magistrado Carlos Casimiro Nunes, do DCIAP. Acusam-no de mentir em dois despachos para evitar a aplicação de uma decisão do Supremo Tribunal que o impede de usar emails apreendidos em 2017. O mesmo procurador esteve à beira de ver o Conselho Superior do MP aplicar-lhe um processo disciplinar e um processo-crime por factos semelhantes nos inquéritos de Rui Pinto.
A central de propaganda do Governo, cada vez mais sofisticada – e cara – é uma peça central de uma conceção de poder estruturalmente antidemocrática.
Pedido apresentado pelos advogados do Benfica levou Conselho Superior do Ministério Público a abrir processo para "apurar a veracidade da participação, queixa ou informação, e a aferir se a conduta denunciada é suscetível de constituir infração disciplinar".
O núcleo que faz a comunicação do Executivo fez três contratos para comprar estúdios multimédia e também adquiriu outros equipamentos. Os processos exibem várias irregularidades, mas o CEGER não as explica.
Num mundo repleto de ameaças cada vez mais complexas, do terrorismo à espionagem, da subversão política à sabotagem de infraestruturas, quando a poeira assentar, era importante que se discutisse que Serviços de Informações queremos ter.
Advogados alegam que Carlos Casimiro Nunes beneficiou indevidamente Rui Pinto na suspensão de vários processos. Troca de correspondência indica que a PJ e a chefia do DCIAP atrasaram propositadamente investigação ao processo nascido do caso Football Leaks e à intrusão no Benfica
Frederico Pinheiro e Eugénia Correia Cabaço apresentaram duas versões diferentes da mesma história. Em muitos pontos é a palavra de um contra a palavra de outro. Mas destas duas audições saíram também muitas perguntas a que João Galamba terá de responder.
Eugénia Correia Cabaço assumiu ter tido a iniciativa de comunicar a saída do computador do Ministério ao SIRP, sem ter dado conhecimento a João Galamba.
Chefe de gabinete de João Galamba veio à CPI explicar por que motivo quis impedir a saída do computador de Frederico Pinheiro, mas garantiu não saber quem deu ordem para fechar as portas do Ministério das Infraestruturas.
Frederico Pinheiro disse-se "agredido e não agressor", relatou a conversa com o agente do SIS que lhe referiu como estava a ser "pressionado de cima" para obter o seu computador e ainda revelou a existência de notas de uma reunião entre Galamba e a ex-CEO da TAP.
João Galamba convenceu António Costa da sua versão. Fez uma carta de demissão, mas Costa segurou-o. A história contém, contudo, ainda muitas contradições e dúvidas que irão parar à Comissão de Inquérito da TAP.
Conselho de Fiscalização do SIRP assinala que "não existem indícios que sustentem ter sido adotada pelo SIS qualquer medida de polícia aquando da recuperação do computador em causa".
"Recuperámos o equipamento que já tinha sido recuperado por outra estrutura do Estado, pelo SIS", detalhou Luís Neves.
A newsletter de quinta-feira.
Com uma portaria, o Governo autorizou o CEGER a nomear 23 “consultores” e nove “técnicos de comunicação”. O que permitiu reforçar, com discrição e sem anúncios, a estrutura liderada por João Cepeda.