Marcelo passou o ano a ser Marcelo. A bolha política e mediática parece que está farta. Mas os portugueses não só aprovam a sua conduta como o veem como uma espécie de consciência da Nação e ainda o querem mais presente. Como alguém diria, habituem-se.
O presidente da câmara municipal do Porto foi julgado pelo crime de prevaricação, acusado de favorecer a imobiliária da família (Selminho), da qual era sócio, em prejuízo do município do Porto.
Não tem papas na língua, não quis trocar “lagostins por alcagoitas”, não faz questão de receber todo o governante que passa na cidade e acredita que na guerra da descentralização em curso já ganhou uma batalha, apesar de ter entrado sozinho.
Recurso contra a absolvição no caso Selminho já deu entrada no Tribunal da Relação do Porto. Procuradores afirmam que autarca quis beneficiar empresa da sua família
Presidente da Câmara do Porto foi acusado de prevaricação por favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, em detrimento do município portuense.
Rui Moreira fez queixa para saber quem andou a espalhar informação anónima sobre ele. Mas a investigação – que chegou a uma junta do PSD – acabou arquivada. O IP era da rede de wi-fi.
Rui Moreira está a ser julgado no Tribunal de São João Novo, no Porto, no processo Selminho, acusado de prevaricação, por favorecer a imobiliária da família (Selminho), da qual era sócio.
Rui Moreira é acusado de prevaricação, por favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, em detrimento do município, no litígio judicial que opunha a autarquia à imobiliária, que pretendia construir um edifício de apartamentos num terreno na Calçada da Arrábida.
Rui Moreira é acusado de prevaricação por favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, em detrimento do município.
O presidente da Câmara do Porto é acusado de prevaricação, por favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, em detrimento do município.
Entre os principais casos judiciais, está o "caso Selminho", que atingiu o reeleito presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira (independente), acusado de prevaricação.
Há uma série de incógnitas a norte que poderiam figurar num painel de uma casa de apostas desportivas. Mas quem ganha, neste caso, é "apenas" a democracia.
Dezenas de autarcas foram acusados por corrupção, negócios imobiliários duvidosos e abuso de poder, entre outros, em processos judiciais que se arrastam, na maioria, sem desfecho à vista.
Tribunal de Instrução Criminal do Porto decidiu, a 18 de maio, levar a julgamento Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto, pelo crime de prevaricação, defendendo a sua perda de mandato.
Procurador João Rato apresentou ao Conselho Superior do Ministério Público um pedido de "cessação da comissão de serviço". Procuradoria terá tentado desviar o magistrado das investigações para o processo Operação Lex
O candidato do PSD à Câmara do Porto não concretiza ideias para não dar trunfos ao adversário, que podia resolver as questões antes das eleições. E sente que o levam a sério quando diz que veio para ganhar.
