A relação cinema-teatro estreita-se na nova temporada do teatro lisboeta. Também há clássicos teatrais: Strindberg e "A Gaivota" de Tchekhov por Diogo Infante.
A Academia Portuguesa de Cinema apelou à proteção do edifício histórico. "Já estamos cansados de ver o nosso património cinematográfico ser transformado em coisas completamente diferentes, como restaurantes e hotéis", disse à SÁBADO Paulo Trancoso, presidente da academia.
O trabalho como diretor do Teatro da Trindade, a nova peça "Sonho de Uma Noite de Verão" - Shakespeare em versão musical -, a representatividade no teatro e a relação entre políticos e cultura. Em entrevista, Diogo Infante fala de tudo.
Qual é o segredo (ou segredos) dos melhores alunos, daqueles que entram com 20 na universidade? Foi isso que fomos descobrir. E ainda: o novo livro de Nuno Rogeiro sobre a guerra na Ucrânia; entrevistas com os atores Diogo Infante e Luís Esparteiro.
Nasceu em Angola, há 59 anos, e veio para Portugal aos 13. É casado com a atriz Sara Barradas, 28 anos mais nova, mas diz que não se sente velho. Está zangado com o Benfica, e agora vamos vê-lo no remake do clássico O Pai Tirano, no papel que foi de Vasco Santana.
Nasceu em Chança, Alter do Chão e foi lá que começou a representar, aos 8 anos. Estreou-se como ator profissional ao lado de Raul Solnado e foi sempre um boémio - chegou a alugar um elétrico e desviou um autocarro. Depois de uma pausa, está ansioso por trabalhar.
Pouco mais de um mês depois da morte da atriz, o Teatro Experimental de Cascais assinala o Dia Mundial do Teatro com inauguração da Rua Carmen Dolores. É já neste sábado, 27, às 21h30, na zona de Birre.
Atriz retirou-se dos palcos em 2005 ao fim de 60 anos de carreira.
Começou a representar aos 5 anos na companhia de teatro amador dos pais, e nunca mais parou. Agora, quase a completar 86 anos, vamos voltar a vê-la na segunda temporada de Golpe de Sorte, na SIC.
"A vida profissional de José Cid tem sido dedicada a compor, a interpretar e a divulgar a música popular portuguesa", afirma em comunicado a Fundação.
Vedetas do espectáculo português passam por sérias dificuldades na velhice. A maioria não tem trabalho e depois de idolatrados, sentem-se abandonados pelo Estado e esquecidos pelo público
De norte a sul, muitos são os espaços culturais que oferecem os seus espetáculos ao público.
O ator e encenador Armando Caldas, nascido em 1935, morreu em Lisboa, aos 84 anos.
O lar de idosos com, actualmente, 72 residentes, na freguesia lisboeta Carnide, é uma das faces mais visíveis da instituição.
"A intérprete, apoiada por uma encenação sem artifícios de Diogo Infante, conduz brilhantemente o monólogo: é fácil acreditar na sua Carmen", escreve Gisela Pissarra na sua crítica
Com encenação de Diogo Infante e interpretada por Natália Luiza, a nova estreia do Teatro da Trindade é uma sentida homenagem à actriz Carmen Dolores
