Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.
"Quando nós vemos alguns vídeos que são verdadeiramente quase caricaturas do que é estar ao lado dos bombeiros, dos incêndios, isto é um ultraje aos bombeiros e às pessoas que viveram os incêndios, não é nenhum heroísmo", acusou.
No arranque da 27ª temporada de "South Park", o presidente americano aparece nu a caminhar pelo deserto, com o narrador a fazer referências ao tamanho do seu pénis. Casa Branca protestou.
Da ficção à não ficção, entre autores nacionais e internacionais, as editoras apostam forte num mês que para muitos é de férias (e leituras na praia).
Descontrolar Ventura com silêncios e calma. Irritar Pedro Nuno encostando-o à esquerda. Mudar de assunto quando este não agrada. Os livros por onde eles estudam.
No momento em que mais precisa de lideranças, Portugal vê os seus políticos reduzirem-se a caricaturas deprimentes.
O bicentenário do autor que inspirou centenas de escritores entre os quais Aquilino Ribeiro e Agustina Bessa-Luís é celebrado por todo o País. Mas os seus livros vão sendo cada vez menos lidos.
"Os ideais que a revolução trouxe não estão tão vigorosos e tão presentes quanto isso. Quisemos retratar isso numa brincadeira satírica", diz Hélder Silva, construtor de carros alegóricos.
Por toda a Europa, no que se apregoa (não sem razão) como “maior exercício de democracia do mundo”, muitos vencedores são, ao mesmo tempo, vencidos. É o caso de Portugal.
Nos clássicos infantis há sempre uma cena que leva todos às lágrimas. É propositado, porque ensina os miúdos a lidar com a tristeza e o medo. Mas este hábito está a ser trocado por histórias mais alegres. Será o melhor?
A Universidade de Lisboa tem um espólio de livros de curso que é uma viagem ao passado de políticos, poetas, comentadores e até de uma antiga primeira-dama.
A Universidade de Lisboa tem um espólio de livros de curso que é uma viagem ao passado de políticos, poetas, comentadores e até de uma antiga primeira-dama.
Apesar de não ter sido riscada do mapa, como muitos previam, a Ucrânia continua numa luta desesperada pelo seu bem mínimo: a independência. Não precisa assim de caricaturas, ou folclore.
"Não me chame condessa que me põe tensa!": A frase foi lançada no primeiro programa de Herman José, O Tal Canal, que faz agora 40 anos e que marcou uma geração.
Bell colabora com o The Guardian desde 1983. Outros desenhos seus foram acusados de incluir estereótipos antijudaicos.
"Agora é uma cerimónia privada? Encurralaram-nos aqui. Todos os anos venho aqui e nunca vi uma coisa destas", dizia uma das presentes, que pediu para ser identificada como "uma cidadã portuguesa revoltada com tudo isto".
