
Portugal tem a taxa mais alta de cancro em crianças da UE
Os dados constam do perfil do cancro em Portugal apresentado pela OCDE e pela Comissão Europeia e que refere que a doença oncológica é a segunda principal causa de morte no país.
Os dados constam do perfil do cancro em Portugal apresentado pela OCDE e pela Comissão Europeia e que refere que a doença oncológica é a segunda principal causa de morte no país.
Quando uma criança adoece o impacto é sentido por toda a família. Nesta equação, há crianças que, por vezes, são negligenciadas – ainda que involuntariamente. O tratamento dura anos, implica a presença de um dos pais e o que está em causa é a sobrevivência.
"A inflação que tem deteriorado os rendimentos dos portugueses tem um impacto muito grande nos pais ou cuidadores das crianças com cancro", alerta a associação.
A Acreditar lembra que em Portugal são diagnosticados cerca de 400 novos casos de cancro pediátrico por ano, com uma taxa de sobrevivência de 80%.
Os quatro astronautas amadores regressaram à Terra depois de três dias no espaço.
Se a política serve para alguma coisa, e sabemos como é decisiva na estruturação da nossa vida coletiva, tem aqui um papel essencial de justiça, tão importante como todas as políticas estruturalmente ligadas à defesa dos direitos humanos, designadamente o combate às desigualdades e à pobreza.
É a primeira vez que a Acreditar faz uma campanha com o lançamento de uma petição, por se tratar de "uma questão muitíssimo forte".
Quase metade das unidades de saúde (43%) declarou ter diagnosticado menos casos de cancro, enquanto 34% informou um aumento no número de pacientes que abandonaram os tratamentos.
No Dia Internacional da Criança com Cancro - hoje, 15 de fevereiro - a Acreditar chama a atenção para os principais desafios de quem vive com a doença na infância e das suas famílias. A pandemia adiou consultas e exames de seguimento de sobreviventes, mas também tem atrasado diagnósticos, por receio das famílias de se deslocarem aos hospitais.
A Acreditar espera que este reconhecimento leve a um maior investimento na investigação para melhorar o sucesso do tratamento desta doença e as suas sequelas.
Acreditar denuncia atrasos nas consultas e nos tratamentos a crianças e sobreviventes de cancro. Apoio psicológico foi dos mais afetados pela pandemia.
A associação lembra que crianças e jovens com cancro são ainda mais vulneráveis ao novo coronavírus do que a restante população e apela a que pais continuem a levar crianças às consultas.
Associação chama a atenção para o facto de, apesar de a taxa de sobrevivência ser, em média de 80%, uma criança em cada cinco não se cura e dois terços dos sobreviventes viverá com efeitos colaterais a longo prazo.
Em Portugal, são diagnosticados cerca de 400 casos/ano de cancro em crianças. Estudo será apresentado num encontro na Fundação Calouste Gulbenkian.
Esta sexta-feira comemora-se o Dia Internacional da Criança com Cancro. Associação Acreditar aponta que taxa de sobrevivência é de 80% e o tipo de tumor mais comum é a leucemia. Ouça o podcast, numa parceria SÁBADO/Acreditar
Em 2017, o IPO Lisboa realizou mais de 260 mil consultas, das quais 47.500 foram consultas de primeira vez.