
Alimentos ultraprocessados dificultam a perda de peso e pioram a saúde
Um estudo revelou que uma dieta baseada em alimentos pouco processados duplica a capacidade de perda de peso.
Um estudo revelou que uma dieta baseada em alimentos pouco processados duplica a capacidade de perda de peso.
Bolos, bolachas e chocolates perturbam o cérebro e tornam difícil distinguir entre fome e vontade de comer. Para os deixar de lado, não é necessário sacrifício, basta pôr no prato mais verduras e treinar os músculos.
Lançados nas últimas semanas, estes títulos parecem escritos para serem lidos em agosto
Na Charneca e Fonte da Telha, em Setúbal ou na Caparica: viajámos à procura dos melhores petiscos junto à praia, nos arredores de Lisboa.
O desejo de comer bolachas, bolos ou salgados pode ser uma resposta à fome que sente por não comer bem nas principais refeições do dia. Para isso, basta saber fazer uma lista de compras e organizar as refeições, garante o nutricionista Alexandre Azevedo.
Eliminam a sensação de fome e estão a revolucionar o tratamento da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. Apesar de ter sido o primeiro país da Europa a declarar a patologia como uma doença crónica, Portugal ainda não comparticipa estes fármacos. Um erro e uma injustiça, defendem os especialistas.
A newsletter desta sexta-feira
Dois anos depois da Organização Mundial de Saúde ter emitido um alerta sobre a utilização e os impactos da sucralose e outros adoçantes artificiais, há mais uma razão para preocupação.
São já cinco os medicamentos para a obesidade disponíveis em Portugal, no entanto nenhum tem comparticipação. A SÁBADO falou com dois especialistas e as opiniões dividem-se entre o apoio aos fármacos e a precaução devido à falta de estudo sobre possíveis consequências no futuro.
Pode até não existir um elixir da juventude, mas é possível ganhar mais umas décadas de vida. A ciência está a estudar moléculas que rejuvenescem as células e transfusões de sangue entre novos e velhos, mas o que está mesmo ao seu alcance são os hábitos. O melhor antiaging é o exercício – embora não baste correr – e ficar sempre com alguma fome.
Linhas (des)orientadoras espalharam a ideia errada de que contar as calorias dos alimentos, optando pelos que têm menor quantidade, seria a chave para a perda de peso. O número de calorias que entra no nosso organismo não corresponde ao número de calorias que sai; que comer gordura não nos faz gordos.
O presidente dos EUA é viciado em fast food, o único exercício físico que pratica é andar de carrinho de golfe, dorme apenas cinco horas por noite e tem um botão na mesa da Sala Oval para pedir Coca-Cola.
Proteína animal ou vegetal? Fruta biológica ou de cultivo tradicional? Todos os dias somos inundados de novas dietas e conselhos de como perder peso e fazer uma alimentação saudável. Alguns deles podem levar a doenças crónicas. Quatro especialistas repõem a verdade.
Em entrevista, diz que não "comprava" dois pódios no Tour (como Agostinho) se isso implicasse não vencer uma Grande Volta: "Acho que é possível [ganhar]."
Com o início de um novo ano, os excessos do passado dão lugar à vontade de mudança também na alimentação. Para ficar em pleno de corpo e mente, recomece por estas oito propostas.