
A SÁBADO é todos os dias: empresa da filha de Isaltino contratada pela câmara de Oeiras
A sua newsletter de terça-feira.
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Desaparecimento já tinha sido comunicado ao Ministério Público.
O Presidente da Câmara de Oeiras garantiu ainda estar tranquilo em relação ao assunto.
Em causa está uma investigação que envolve contratos públicos.
O custo da construção da nova sede da câmara de Oeiras, o preço dos ovos, as séries e o novo filme "Kneecap" em destaque.
A SÁBADO teve acesso a uma carta em que a vereadora mostra interesse em liderar a candidatura socialista à Câmara de Oeiras. As eleições acontecem este ano: contudo, Filipa Laborinho ainda não terá obtido nenhuma resposta por parte do PS.
A SÁBADO recebeu a seguinte Carta ao Diretor de Carla Castelo, vereadora independente na Câmara de Oeiras, a propósito de uma entrevista a Isaltino Morais.
E sem complexos, o presidente da câmara de oeiras foi à festa do PCP
Não comeu lavagante, mas “arroz de lavagante”. O presidente da câmara de Oeiras queixou-se da SÁBADO, mas não deixou de andar, falar, e mostrar uma “joia escondida” do seu concelho, a Fábrica da Pólvora (mas garante que não é explosivo). Em 4200 passos e 3,3 quilómetros.
Em causa estão 139 mil euros.
A SÁBADO apurou que as buscas desta quinta-feira estão relacionadas com "almoços de trabalho" que custaram mais de 139 mil euros à autarquia.
Tribunal da Relação de Lisboa dá razão ao presidente da Câmara de Oeiras e anula a acusação do Ministério Público que queria ver Isaltino Morais julgado pelo crime de prevaricação. O relator da decisão foi o juiz que o autarca já acusou noutro processo de não ser isento.
Passámos dias em hotéis de luxo para perceber com que atenções atraem os clientes. Mas também passámos dias numa mais humilde sala da Câmara de Oeiras a consultar milhares de faturas, num exercício de escrutínio comum lá fora, mas pouco habitual em Portugal.
A Câmara Municipal de Oeiras não tem a competência para declarar o cartaz como “publicidade ilegal”, defende Comissão Nacional de Eleições.
Cartaz tinha sido colocado na quarta-feira para lembrar as vtítimas de abusos. Foram colocados mais dois: um em Lisboa e outro em Loures. As três cidades vão acolher eventos da JMJ.
Autarquia diz que o mesmo era "publicidade ilegal". Organização fala em "censura".