Bornito de Sousa e Naulila acusaram de difamação o jornalista britânico Oliver Bullough e a editora que publicou a versão portuguesa do seu livro. Tentaram várias instâncias, alegando que a liberdade de expressão não era "ilimitada". Em causa estavam as críticas aos gastos da então noiva: quase 200 mil euros em vestidos. Perderam.
Transpor a Lei de Daphne agora aprovada na UE é a melhor celebração possível do 25 de Abril.
Ex-vice-presidente pedia €750 mil devido a um livro escrito por um jornalista britânico (também absolvido) que fazia referência aos gastos feitos no casamento da filha.
Bornito de Sousa, ex-vice-presidente de João Lourenço, já vai no terceiro processo em que alega que ele e a filha foram difamados. Perdeu agora pela segunda vez contra Paulo de Morais. Outro processo - contra jornalista britânico e editora portuguesa - ainda decorre em Sintra.
Paulo Morais, ativista de muitas causas, não é uma figura consensual. Nem tem de ser. É apenas uma voz que se tem afirmado, com imensa coragem, na denúncia dos abusos de muitos poderes, seja em que latitude for, sejam quem forem os “incomodados”.
Num país onde a lei e os tribunais aplicam demasiadas mordaças à discussão livre, a iniciativa europeia em defesa da liberdade de expressão tem de entrar no debate político.
Oliver Bullough, autor do premiado "O País do Dinheiro", diz não perceber o processo movido pelo vice-presidente de Angola e defende o seu trabalho. O pano de fundo são as compras milionárias de vestidos pela filha do político, filmadas pelo canal TLC. Veja aqui o vídeo.
O vice-presidente de Angola veio a Portugal proibir-nos de falar do casamento sumptuoso da sua filha. O Estado português está do lado dele. E o mundo está a ver.
O processo por difamação em que se diz vítima o vice-presidente de Angola é mais um exemplo de como a Justiça portuguesa sabe ser subserviente aos poderes.
Acidente ocorreu no sábado e deveu-se ao sobreaquecimento de uma "caldeira rudimentar" onde estava a ser processado alcatrão.
O chefe da diplomacia angolana considera que a visita da directora-geral do Fundo Monetário Internacional a Angola é o ponto alto de "um ano de intensa diplomacia económica" promovida neste primeiro ano de presidência de João Lourenço.
O juiz do Supremo angolano com o processo da tentativa burla de 50 mil milhões de dólares ao Estado assinalou, ao analisar a situação carcerária dos 10 réus, que há um "novo ciclo socioeconómico que se vive em Angola".
Ao derrotar o 1.º de Agosto por 2-1
O chefe de Estado foi o único representante estrangeiro na cerimónia oficial de investidura do novo Presidente de Angola que não deixou a plateia indiferente.
Presidente da República participou na cerimónia, em Luanda.
Os resultados oficiais das eleições angolanas de 23 de Agosto confirmam o líder do MPLA como presidente, tendo alcançado 61% dos votos
