Explosão ocorreu perto de um cemitério, onde estavam reunidos centenas de membros do Partido Nacional do Baluchistão.
Pelo menos 20 pessoas morreram e 50 ficaram feridas num ataque perpetrado por um bombista suicida, este domingo, numa igreja na capital da Síria, Damasco.
Pelo menos nove palestinianos morreram na sequência desta operação militar levada a cabo pelas tropas israelitas.
A maioria das vítimas são polícias que trabalhavam em várias esquadras ao redor da mesquita.
O campo de batalha está a ferro e fogo. Os últimos dados divulgados por organizações de direitos humanos iranianas indicam mais de 230 pessoas mortas, incluindo mais de 30 crianças.
Reunião foi convocada pelo secretário-geral da organização, António Guterres, após o ataque de um ramo do Estado Islâmico na passada quinta-feira em Cabul, que provocou mais de 150 mortos e centenas de feridos.
Fação afegã do Estado Islãmico reivindicou o ataque de ontem em Cabul. Atacam forças estrangeiras, mas também querem conquistar território talibã. São ainda desconhecidas ligações ao ISIS do Iraque e da Síria. EUA já prometeram retaliar em força.
De acordo com a Reuters, foram confirmados 13 mortos, incluindo crianças.
Devido a evolução tecnológica o espaço contrai e a distância desaparece e surgem novas dimensões das linhas de conexão como é o caso da geometria geopolítica entre Israel-EUA-Irão.
O ataque a Palma não representou uma surpresa, nem uma reação dos terroristas às especulações mediáticas da ocasião. Foi meticulosamente planeado, com um comando e controlo operacional exemplar.
O terrorismo é inútil e raramente alcança os objetivos que, ocasionalmente, consegue traçar.
Já no início deste mês, um bombista suicida do EI atacou uma mesquita no elegante bairro de Wazir Akbar Khan, também em Cabul, matando o líder religioso e ferindo outras oito pessoas.
"Terroristas mataram 13 pessoas inocentes, entre os quais dois recém-nascidos" em ataque contra hospital em Cabul, disse porta-voz do governo.
O ataque foi perpetrado por um bombista-suicida que se fez explodir no meio das centenas de convidados de um casamento.
Os talibãs reivindicaram a terceira explosão, mas negaram o envolvimento nos dois primeiros ataques.
Explosões suicidas mataram pelo menos um polícia e feriram oito outras pessoas.
