Sábado – Pense por si

Bruno Faria Lopes

O percurso sombra do preferido do PS

António Vitorino esteve ligado a mais de uma dúzia de empresas, abriu portas entre o poder político e o económico e já foi visado em várias polémicas.

Alexandre R. Malhado

Empresa de deputado do Chega declarada insolvente

Tribunal de Castelo Branco proferiu uma sentença de declaração de insolvência à Rjbn-Transportes, empresa do deputado João Ribeiro. Parlamentar chegou a acordo de pagamento, entretanto. Desde crimes informáticos até dívidas, esta é a (longa) lista da difícil relação dos deputados com a Justiça.

António José Vilela

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

Esta é a história das escutas do traficante e do bruxo Demba; da denúncia à PGR e do juiz vingativo; dos testemunhos temerosos dos funcionários judiciais e das vigilâncias manhosas da PJ; do cofre, das notícias da Covid e da vozeria criminosa do jornalista. E ainda da briga com o procurador Centeno e do tribunal relapso; das acumulações de Alexandre e de como muitos andaram à procura de Ivo.

Ana Taborda

Os poderosos clãs do Estado Novo

Os maiores grupos económicos podiam ter mais de 100 empresas em Portugal, Angola e Moçambique. Muitos eram controlados por famílias como os Champalimaud, Mello e Espírito Santo. Tinham fábricas, bancos, hotéis e cinemas. Alguns dos herdeiros discutiam negócios ao domingo com Salazar.

Maria Henrique Espada

Funchal. Cartão de crédito da junta para hotéis e concertos

Ex-autarca madeirense e atual assessor do Governo gastou 18 mil euros em despesas que não teriam cabimento: de aluguer de viaturas no continente a gastos na Fnac. O caso levou a queixa no Ministério Público e no Tribunal de Contas no Funchal. Duarte Caldeira diz que os gastos foram todos “em serviço da junta”.

Andreia Antunes com Leonor Riso

Pinto da Costa casou pela quinta vez

Cláudia Morais é a quarta mulher de Pinto da Costa, apesar deste já ter casado por cinco vezes, duas deles foram com a mesma mulher.

Ana Taborda

António Horta Osório, de banqueiro a conselheiro dos poderosos

Trabalha 12 horas diárias, para deixar a sexta livre. A sua rotina inclui ginásio, ténis, corrida e jejum intermitente. Divide-se entre Lisboa o estrangeiro, em contactos com bancos e fundos internacionais. AHO, como é conhecido lá fora - ou "Torquemada", como o alcunharam no Credit Suisse - é agora o consultor da José de Mello, da Bial e da Impresa. Nos bastidores da finança, há quem garanta que terá um papel crucial por desempenhar em Portugal.

Paulo Barriga

A espantosa aventura de Gavino Paixão na República Brasileira

Foi deputado, saiu de Portugal de um dia para o outro, com dívidas, e regressou do Brasil da noite para o dia, com mais dívidas e um rasto de sócios sob investigação. Mesmo assim, o socialista foi repescado após dez anos de peripécias. A justiça pediu à câmara de Beja, onde é agora assessor, a execução do seu ordenado.

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