
Arma que matou Charlie Kirk é da Primeira Guerra Mundial e era impossível de ser rastreada
Espingarda, do modelo Mauser 98 e que pertencia ao avô de Tyler Robinson, não continha número de série, o que fazia com que fosse possível de ser rastreada.
Espingarda, do modelo Mauser 98 e que pertencia ao avô de Tyler Robinson, não continha número de série, o que fazia com que fosse possível de ser rastreada.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e outros líderes políticos vão reunir-se no estádio State Farm, para homenagear o ativista.
Em julho, o cancelamento do programa de Stephen Colbert foi associado a Donald Trump, sem que a CBS confirmasse. Agora, com a suspensão do programa de Jimmy Kimmel pela ABC, a situação parece repetir-se.
Donald Trump diz que esta suspensão é uma "boa notícia" e classificou o apresentador como um "completo falhado".
Suspeito deixou um bilhete debaixo do teclado ao colega de quarto, a confessar o crime. Tyler está agora acusado se sete crimes e pode ser condenado à pena de morte.
As verdadeiras inclinações políticas do homem que matou Charlie Kirk ainda não estão claras, mas os aliados próximos de Trump têm referido que o assassinato teve uma motivação “terrorista” coordenada pela esquerda política.
Foi criado um site onde se pode denunciar quem publicou sobre o homicídio de Charlie Kirk. Objetivo é "facilitar" despedimentos.
Erika Kirk homenageou o marido através de uma publicação no Instagram e uma transmissão ao vivo onde diz que o seu "movimento" jamais morrerá.
Jovem estudou na universidade onde ocorreu o assassinato e tinha uma bolsa de estudos. Não era filiado de nenhum partido e havia fotos suas a segurar armas.
Após o tiroteio que matou Charlie Kirk no campus da Universidade de Utah Valley, nos EUA, vários alunos fugiram e refugiaram-se nas salas de aula, usando as cadeiras para tentar bloquear as portas.
Autoridades encontraram a arma do suspeito e conseguiram recolher "impressões do calçado, da mão e do antebraço para análise".
O eurodeputado Charlie Weimers prestou homenagem ao ativista político norte-americano baleado na quarta-feira e 'forçou' um minuto de silêncio que acabou por se transformar num minuto barulhento no plenário.
Autoridades encontraram uma espingarda "de alta potência" numa floresta. Atirador permanece em fuga.
O ativista conservador Charlie Kirk, aliado próximo do Presidente Donald Trump, morreu na quarta-feira após ser baleado num evento na Universidade de Utah Valley, nos Estados Unidos da América (EUA).
Donald Trump culpou a “esquerda radical” pelo tiroteio e prometeu repressão. Republicanos e Democratas já reagiram.
O ativista conservador Charlie Kirk morreu após ser baleado num evento universitário no Utah, nos EUA, na quarta-feira. Uma câmara no local captou o que parece ser o som de um tiro, enquanto eram realizadas entrevistas a manifestantes.