Se fosse possível afogá-los
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.
O mais prudente e capaz é Xi, Putin tem como grande vantagem na sua crueldade, a sua capacidade de manipular o terceiro, Trump.
O psicólogo considera que a melhor estratégia contra o radicalismo é a negociação. E dá formações de parentalidade porque a tolerância se começa a ensinar em casa.
O comportamento do Ministério Público é junto com os mecanismos do populismo, em que o justicialismo tem um papel, a ascenção da extrema-direita, um dos maiores factores para a actual crise interior da democracia.
Nenhuma agenda política interna vale alguma coisa face ao genocídio de Gaza e à indiferença americana na Ucrânia.
Nove séculos, 10 milhões de pessoas: o que nos distingue? Os leitores ditaram a ordem, numa votação online no site da SÁBADO. Ganhou a língua portuguesa (“a minha pátria”, para Pessoa), seguida pelo 25 de Abril, mas houve espaço para a saudade, o vinho e o bacalhau ou a trilogia Fátima, futebol e fado. Sabemos ver-nos ao espelho? Retrato em 21 imagens, uma por cada ano da SÁBADO.
A detenção de Ekrem Imamoglu, o popular autarca de Istambul e rival de Recep Erdogan pelo poder, fez rebentar os protestos e a repressão. Os manifestantes, na maioria jovens, resistem à deriva total para a autocracia.
Gouveia e Melo falava na apresentação do livro "Os Políticos São Todos Iguais! Assalto à democracia pelo culto do vídeo populismo", que se debruça sobre a ascensão do partido Chega.
Estados Unidos e China estão na dianteira da investigação a esta tecnologia, enquanto a UE continua a marcar passo. Mas surgem agora oportunidades para a Europa chegar à frente.
Enquanto a direita e a esquerda cavernícolas se agarram a modelos falhados, o secretário-geral do PS, por razões eleitorais ou substanciais (é-me indiferente), prefere algum equilíbrio – ou, como antigamente se dizia, reciprocidade entre quem chega e quem recebe. Hitler, de facto, deve estar orgulhoso.
Já passei por uma escola em que, no ano anterior, tinha havido cinco candidaturas a diretor! Parece-me bem mais democrático que um congresso da FENPROF – a que mais clama contra o suposto carácter antidemocrático do atual modelo –, cujo secretário-geral é eleito com percentagens norte-coreanas desde 2007.
Trocaram presentes em modo amigo secreto, falaram sobre ter filhos e escolher candidatos presidenciais – e picaram-se. São adversários o resto do ano, mas a SÁBADO juntou-os em paz.
O novo romance do jornalista e escritor fala de desinformação e geopolítica, e foi mote para uma conversa sobre Putin, Trump, os "bots" nas redes sociais e o jornalismo em Portugal.
Chihhao Yu é co-diretor do IORG e garante que "há manipulação para distorcer a realidade" do território democrático, cuja soberania a China comunista reivindica.
Fica em África e o argumento é a defesa da privacidade, das tradições e da segurança nacional.
Por agora – reitero – vigora ainda a ditadura da antiguidade. Na autocracia do tempo que se arrasta, o potencial de cada professor para trabalhar numa escola nada mais é do que um número num Excel.