Advogado condenado por corromper funcionária do SEF continua a lidar com processos de legalização de migrantes
Miguel Rijo foi condenado a três anos de pena suspensa, mas continua a trabalhar na legalização de migrantes.
Miguel Rijo foi condenado a três anos de pena suspensa, mas continua a trabalhar na legalização de migrantes.
Urgências assistiram 27.703 estrangeiros não residentes.
Entre 2022 e o primeiro semestre de 2024 registaram-se 15.952.048 admissões nas urgências.
O tempo de espera na urgência em novembro chegou a ultrapassar as 24 horas devido à falta dos médicos que estavam escalados.
Ás 11h30 existiam 40 doentes urgentes (amarelo) que aguardavam em média 19 horas e 36 minutos para a primeira observação.
Até ao final de 2024 foram instaurados 195 processos de afastamento coercivo, visando maioritariamente cidadãos oriundos do Brasil, Argélia, Marrocos e Índia.
Em comparação com o final de 2017, quando residiam em Portugal 421.802 cidadãos estrangeiros, o número quase quadruplicou.
Às 09h20 o tempo médio de espera para a primeira observação era de 15 horas e 06 minutos para os doentes urgentes (pulseira amarela) e de 16 horas e 09 minutos para os poucos urgentes (pulseira verde).
Marcelo tem o pedido de cidadania parado desde setembro de 2024. Jheniffer enviou toda a documentação para o mesmo efeito, no final daquele ano, e o processo nem foi aberto. As reclamações chovem ao Portal da Queixa: 277 contra o IRN, desde janeiro de 2025 até 15 de setembro.
O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
O objetivo é facilitar o cumprimento das obrigações por parte dos cidadãos e empresas, reduzindo o risco de atrasos e penalizações.
Leite, ovos, frutos secos ou uma simples maçã, são muitas as reações alérgicas a alimentos. Conheça sete casos de quem tem de confirmar tudo o que come antes de dar uma dentada.
O serviço começou a funcionar em 01 abril de 2020, um mês depois do início da pandemia de covid-19 em Portugal, para dar apoio às preocupações e desafios psicológicos dos utentes e dos profissionais de saúde.
Andreia sofreu às mãos do violador de Telheiras, Cristina foi vítima do marido, Maria do namorado da irmã e Ana do padrasto. Numa altura em que se multiplicam notícias de casos, a SÁBADO recolhe quatro testemunhos de quem denuncia e tenta ultrapassar o trauma.
"É uma questão de gestão, não tem nada a ver com a ideologia", garantiu Ana Paula Martins, apontando o exemplo do Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, como uma das unidades que podem passar para PPP, mas sem adiantar quais os outros hospitais que poderão integrar o modelo público-privado.
A APAV registou ainda 751 crimes de ameaça e coação, 634 de difamação e injúria 534 crimes sexuais contra pessoas adultas.