“Que tipo de tréguas são estas?”: dezenas de palestinianos mortos em ataques israelitas em Gaza
Novos ataques que ocorreram, esta quarta-feira, mataram pelo menos 60 pessoas, incluindo crianças.
Novos ataques que ocorreram, esta quarta-feira, mataram pelo menos 60 pessoas, incluindo crianças.
Exército diz que continuará a respeitar o acordo de cessar-fogo, mas irá responder com firmeza a qualquer violação do pacto.
Parece ser o final do cessar-fogo entre Hamas e Israel. Tropas israelitas dizem ter respondido a ataque vindo do lado palestiniano.
Vice-presidente dos EUA vai encontrar-se com as famílias dos reféns cujos corpos ainda estão retidos em Gaza e com alguns dos reféns vivos que foram libertados na semana passada.
Israel já tinha lançado, uma série de ataques aéreos contra a cidade de Rafah, na Faixa de Gaza, após acusar o Hamas de atacar uma escavadora militar israelita.
Segundo a Defesa Civil, as vítimas do ataque são 11 membros da família Shaban, entre as quais sete crianças e duas mulheres.
Aviões israelitas bombardearam a vila de Msayleh, provocando grandes estragos e interrompendo temporariamente uma das principais autoestradas da região. Os ataques mataram um cidadão sírio e feriram outras sete pessoas, segundo o Ministério da Saúde libanês.
Os residentes, que estão a regressar paulatinamente às suas residências estão a concentrar-se sobretudo em verificar o que resta das suas casas e em recuperar os corpos dos mortos.
Presidente dos EUA agradeceu ainda a Israel o anúncio da cessação dos ataques aéreos no território.
De acordo com diversas fontes médicas, pelo menos nove pessoas morreram, entre as quais três crianças.
Apesar de ser pouco provável que existam consequências legais para Israel, Joana Ricarte explica que ao ser considerado que está a ocorrer um genocídio na Faixa de Gaza o governo israelita fica mais isolado.
Organizações de defesa dos direitos humanos estimam que cerca de 800 mil palestinianos ficaram "completamente isolados" na cidade de Gaza devido ao apagão.
Face à intensidade dos bombardeamentos israelitas, que destruíram praticamente toda a Faixa de Gaza, “levará anos a verificar o número verdadeiro de vítimas e a recuperar os restos mortais desta catástrofe, como aconteceu na Bósnia".
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
Hayya entrou para o Hamas com apenas 27 anos e hoje é o líder e principal negociador do grupo. Apesar de relatos darem conta da sua morte, terá escapado a mais um ataque israelita.
O Exército israelita tinha anunciado na sexta-feira que ia fazer, “nos próximos dias”, um ataque contra edifícios altos na Cidade de Gaza antes de conquistar a cidade, argumentando que os prédios “se tornaram infraestruturas terroristas”.