
Autárquicas. Montenegro acredita que Lisboa vai dar maioria absoluta a Moedas
Primeiro-ministro diz que não só a capital como também Portugal precisa deste “autarca de excelência”.
Primeiro-ministro diz que não só a capital como também Portugal precisa deste “autarca de excelência”.
Ventura lançou o líder da bancada municipal do Chega em Lisboa para a corrida autárquica na capital. Recusa integrar o executivo de Moedas, quer ter mais de 20% (apesar de estar longe disso nas sondagens) e defende a deportação de muçulmanos.
Crítico do atual estado da comunicação social, quando foi jornalista o eurodeputado revelou relações muito próximas com dois ex-deputados do PSD. Numa escuta ouvida pela Judiciária, um deles até lhe vislumbrou um cargo: ministro da Propaganda.
Carlos Moedas disse que primeiro-ministro ia ser tratado como "outro cidadão lisboeta", mas nas imagens divulgadas pelo CM e CMTV vê-se que entre os técnicos está um assessor político: Henrique Galado, chefe de gabinete da vereadora do Urbanismo.
A herdade do Vale da Rosa foi ocupada em 1976, levando a família Silvestre Ferreira para o Brasil. Quando a quinta foi restituída começou um regresso que levou à entrada das uvas sem grainha no país e a uma das raras marcas agrolimentares portuguesas.
Os especialistas revelam as melhores estratégias para ganhar dinheiro em 2025 e como cortar na dívida e nos gastos. E ainda: entrevistas com a ex-ministra Assunção Cristas e o ex-futebolista Marco Caneira; e o negócio da comida pronta, com grande procura no Natal e na passagem de ano.
Foi provedora-adjunta de Justiça em Portugal, entre 2017 e 2022, e a experiência “de servir no quadro da cidadania” motivou-a a candidatar-se a provedora de Justiça europeia. A eleição está marcada para dezembro.
Era do PSD e votava em Sócrates, mas foi no populismo que vingou. Ressentido com uma “traição” de Montenegro, Ventura demitiu-se de vereador em Loures e criou o Chega com amigos – que já saíram do partido. Uma história com falsificações, dívidas pagas pelo próprio e “facadas nas costas”.
Cimeira Portuguesa do Clima realiza-se na quarta-feira, 29, em Oeiras.
Ainda não têm 30 anos e já encontraram espaço no xadrez do poder. São políticos, comentadores, ativistas, investigadores, artistas e desportistas. Falámos com eles e traçamos-lhes os perfis.
O jovem de 28 anos pode não ter uma carreira muito longa mas soma episódios polémicos, desde as discussões em direito ao envolvimento na operação Tutti Frutti e até um caso de suspeita de violência doméstica.
O comentador da SIC já tinha sido candidato a umas autárquicas pelo CDS.
Margarida Balseiro Lopes, 34 anos, foi a primeira mulher líder da JSD, a mais nova da bancada parlamentar e faz parte do núcleo político de Montenegro.
O “dia marcante” do centrista Nuno Melo, que, 15 anos depois, voltou a sentar-se no hemiciclo “com a sensação de dever cumprido”. E o “peso da responsabilidade” com que a líder parlamentar do Livre, Isabel Mendes Lopes, chegou ao Parlamento. A SÁBADO acompanhou-os no primeiro dia do novo ciclo político.
Pontual e arrumado (mas sem paciência para beijinhos e abraços), o líder da AD faz uma campanha para segurar o voto útil moderado. Sem largar a mulher, cumpre os mínimos em arruadas, onde é rejeitado às vezes, e brilha entre militantes nos megacomícios a contar histórias sobre “mães”.
Líder do Bloco de Esquerda afirmou que lei tinha sido considerada inconstitucional pelo TC, mas só uma norma foi alvo dessa apreciação.