
Do jantar de neonazis à T-shirt: o filme da agressão n'A Barraca
Sérgio Moras, colega de Adérito Lopes, e o médico que tratou do ator agredido relatam o filme dos acontecimentos que culminaram na agressão junto ao teatro A Barraca.
Sérgio Moras, colega de Adérito Lopes, e o médico que tratou do ator agredido relatam o filme dos acontecimentos que culminaram na agressão junto ao teatro A Barraca.
Seis das vítimas são do sexo feminino e uma do século masculino.
Meios policiais no local estão a tentar localizar o suspeito.
IGAI indica que a operação especial, que ficou marcada pela imagem de dezenas de migrantes encostados à parede, foi justificada pelas "condicionantes e objetivo".
O homem foi vítima de uma agressão grave com uma arma branca e foi assistido no local pelo INEM que o transportou para Hospital de Braga.
De acordo com a autoridade, agressor e vítimas são todos de nacionalidade estrangeira.
Anteriormente já havia sido "determinada a suspensão preventiva do agente", suspeito do homicídio de Odair Moniz.
O agente da PSP foi ouvido hoje no Tribunal da Amadora e não quis prestar declarações. A próxima fase deste processo é o julgamento.
O Ministério Público pediu que, além do termo de identidade e residência, fosse também aplicada a medida de coação de suspensão de funções na PSP.
"Após consulta e exame dos autos, entendemos que o processo deverá transitar para a fase de julgamento, não requerendo, portanto, a instrução", adiantou o advogado Ricardo Serrano Vieira, que defende o polícia.
A zona é frequentada e habitada por imigrantes do Bangladesh, que ocupam 90% do comércio local. Durante esta semana, testemunhámos tráfico de droga debaixo da nossa janela, consolámos a vizinha idosa que perdeu a reforma num assalto violento na rua. De madrugada, assistimos a revistas da polícia a suspeitos e pela manhã presenciámos os esforços da câmara de Lisboa para retirar os sem-abrigo do Martim Moniz.
A informação consta do processo que a agência Lusa consultou e foi enviada pelo núcleo de recursos humanos da PSP para o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa.
O Ministério Público vai investigar a alegada falsificação do documento.
Além disso o agente que disparou dois tiros contra Odair Moniz ter relatado versões diferentes aos colegas e aos superiores hierárquicos.
Informação contradiz, assim, o que escreveu no auto de notícia.
Psicóloga clínica explica que agora é importante restabelecer rotinas e se possível entregar a criança de 18 meses a alguém com quem tenha laços afetivos. Apesar de não saber interpretar o que viu, gatilhos podem surgir mais tarde na vida.