O paizinho da Pátria - e a impossibilidade de fazer chover
Aí está um dos mais belos limites do mais poderoso humano hoje: Trump não pode fazer cair chuva nem fazer sol, pela manhã, com um decreto. A natureza a dar o exemplo.
Aí está um dos mais belos limites do mais poderoso humano hoje: Trump não pode fazer cair chuva nem fazer sol, pela manhã, com um decreto. A natureza a dar o exemplo.
Nos velórios, já vi de tudo: choros falsos, anedotas escabrosas, até cenas de pugilato entre herdeiros. Mas nunca tinha visto familiares próximos, no sentido político da coisa, a despacharem o cadáver como se nem o conhecessem. Em 24 horas, o "pedronunismo" estava reduzido ao "nuncanunismo".
O 16.º Presidente da República é o próximo retratado na coleção Pequenas Biografias. Isabel Tavares explica o que o distinguia de Soares, o que o unia a Otelo e fala sobre o "fim inglório" que teve na política nacional.
Escolheu Medicina para não passar a vida a aviar receitas. Primeiro, foi médico rural em Moçambique e só depois chegou à Saúde Pública, responsável por uma das mais importantes reformas dos centros de saúde. Aos 83 anos vai deixar a vida pública.
Economista de topo, e professor há mais de 25 anos nos EUA, fala sobre a divisão a que assistiu sobre o wokismo, sobre o risco da política económica de Trump - e sobre a sua vida paralela de artista.
No seu ensaio "Os Judeus e a Comédia", Jeremy Dauber leva-nos a compreender como através dos tempos o humor foi sempre fazendo parte essencial de uma cultura – e de como permanece nos nossos dias.
Começou a cantar em criança, percorreu o País e o mundo e vendeu mais de cinco milhões de discos. Conheça as histórias da vida do popular artista que morreu aos 79 anos.
O Facebook é a rede social dos mais velhos. A SÁBADO falou com alguns que não passam sem esta rede social.
É a plataforma favorita das pessoas com mais de 60 anos. Falámos com algumas que dizem que desde que descobriram o Facebook sentem-se mais acompanhadas, além de que as distrai mais do que a televisão.
Divulgador científico, usa o humor para explicar a Física e tornar simples o complicado. Depois de 44 anos como professor na Universidade de Coimbra, vai ter uma biblioteca com o seu nome.
O humorista ia ser advogado quando escreveu o sketch “Onde estavas no 25 de Abril?” para Herman José e a sua vida mudou. Betinho de Coimbra, foi vítima de bullying na escola, na Margem Sul do Tejo, e tornou-se popular com o humor e o surf.
É das mais prolíficas escritoras portuguesas e deve a José Saramago ter enveredado pela literatura infantil. Formou-se em Filologia Germânica, trabalhou 30 anos na Biblioteca Nacional e chegou a recusar um prémio por razões políticas.
Ter opiniões diferentes, contrariamente diferentes, conflituantes e que nos atingem naquilo que é o nosso âmago, é saudável, muito saudável numa democracia. Cada vez que limitam a nossa liberdade de expressão permitem-nos ser menos.
Obrigado a trabalhar no exílio e amargurado pela vida e pela doença, o ditador rejuvenesceu quando em 1977 uma professora casada e com um filho lhe escreveu uma carta. Foi o início de uma história surpreendente de intimidade e revelação.
“O ruído vulgarizou” a música, tornou-a menos poderosa, mas o ambiente político vai gerar, crê Vitorino, “uma resposta de intervenção nos palcos e nas artes”. Entrevista ao cantor, que tem disco novo.