O bobo da democracia
Num choque de personalidades, quando as tripas comandam o voto, o combate será até ao fecho das urnas. A derrota de Trump e a eleição da primeira mulher POTUS produzirão, provavelmente, a surpresa de novembro.
Num choque de personalidades, quando as tripas comandam o voto, o combate será até ao fecho das urnas. A derrota de Trump e a eleição da primeira mulher POTUS produzirão, provavelmente, a surpresa de novembro.
Se queremos deixar de ter armas de destruição matemática e passar a ter instrumentos de salvação da humanidade, está na hora de perceber o poder da ciência de dados e da inteligência artificial e não deixar o feitiço virar-se contra o feiticeiro.
O rasto de participação na internet expõe-nos à mesma informação e filtra o conteúdo que queremos ver. Os discursos são próximos, informais e sensacionalistas, sem compromisso com a verdade, nem responsabilidade. A desinformação prolifera de vídeo em vídeo e as posições extremadas e xenófobas ganham alcance.
Consórcio de jornalistas de investigação desmascarou uma empresa israelita que cobra para influenciar a opinião pública, através de pirataria, sabotagem e propaganda com informações falsas.
Ação popular segui-se ao escândalo que revelou que a consultora política britânica tinha acedido aos dados pessoais de 87 milhões de pessoas, sem o seu consentimento.
Segundo o Governo brasileiro, caso opte por não apresentar novo recurso contra a decisão, o Facebook beneficiará de uma redução de até 25% no pagamento da multa.
Blendbot 3 foi lançado na semana passada. Assistente de conversação automático aprende com os dados que existem online e deu respostas como Trump ser para sempre presidente e que o próprio Zuckerberg não quer saber do facto da sua empresa explorar as pessoas "por dinheiro".
Desde que o escândalo da Cambridge Analytica irrompeu, a plataforma removeu o acesso aos seus dados de milhares de aplicações suspeitas de abuso, restringiu a quantidade de informação disponível e facilitou aos utilizadores a escolha das restrições na partilha de dados pessoais.
As regras hoje propostas por Bruxelas exigem designadamente que qualquer publicidade política seja claramente rotulada como tal e inclua informações tais como quem a pagou e quanto.
Especialista em algoritmos divulgou que a empresa conhecia os perigos do Instagram para jovens adolescentes ou como o ódio era privilegiado e acusa o Facebook de nada ter feito. Já pediu proteção.
A associação de defesa do consumidor deixou cair em janeiro a ação judicial por uso indevido de dados, mas ainda não o anunciou. Vai passar a "trabalhar em conjunto" com o Facebook, "em benefício dos consumidores".
Relatório da Unesco revela que 73% das mulheres jornalistas já receberam ameaças de violência física e sexual.
A perspectiva da diversidade como riqueza ajudou-me a pensar-me no Mundo e na minha relação comigo e com as outras e os outros.
A privacidade é o maior instrumento de poder do século XXI, sobretudo num momento histórico em que a democracia fraqueja e o autoritarismo populista se manterá em crescendo
Investigação revela que equipa da campanha digital de Donald Trump tentou dissuadir milhões de afro-americanos de votar nas eleições presidenciais norte-americanas de 2016.
Entre os visados estão Boris Johnson e a sua família, entre milhares de figuras públicas. A empresa privada tem ligações com o partido comunista chinês.