A AD de Luís Montenegro está a seguir à risca a cartilha do neo-fascista Steve Bannon
Agora existem os neo-fascistas. E Steve Bannon é um deles. E a sua influência global é enorme. E em Portugal os seus discípulos não se encontram apenas no Chega.
Agora existem os neo-fascistas. E Steve Bannon é um deles. E a sua influência global é enorme. E em Portugal os seus discípulos não se encontram apenas no Chega.
O fundador do CDS é o próximo retratado na coleção Pequenas Biografias. Como evoluiu o seu pensamento político, as relações com Sá Carneiro e Mário Soares e a aproximação a José Sócrates e ao PS.
Não faltam datas para comemorar no caminho para a democracia, todas dependentes da liberdade conquistada em 25 de Abril, que é por isso uma data de outra natureza, fundadora.
Stop pede aumentos salariais num valor mínimo de 120 euros, uma avaliação "justa e sem quotas", o direito à formação gratuita e em horário laboral, uma "gestão escolar democrática".
Teria continuado no governo após a vitória de Ramalho Eanes nas presidenciais de dezembro de 1980? Ter-se-ia remetido ao exílio ou criado um novo partido? Ou poderia ter sido presidente da República no lugar de Mário Soares?
Grita-se "vitória" no comício de encerramento de campanha da AD no Campo Pequeno. Até Luís Montenegro, líder do PSD, viu um sinal divino na tempestade desta sexta-feira.
O que deu à Aliança Democrática original tanto sucesso que ainda hoje a restauram? Quem a viveu explica: muita química e algum Hondt.
O plano de acessibilidades devido à realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que arrancou na terça-feira, prevê condicionamentos à circulação rodoviária na área do Parque Eduardo VII na quinta e na sexta-feira, devido às cerimónias para ali previstas.
Cresceu entre a elite do Estado Novo, em Coimbra furava greves estudantis, durante a tropa “cancelou” o 25 de Abril no Faial e escapou a um mandado de captura do COPCON. Em democracia, foi braço-direito de líderes centristas. Hoje é deputado do Chega.
António é o mais à esquerda dos irmãos Rebelo de Sousa. Crítico do Estado Novo, foi repreendido pela PIDE. Ajudou a fundar o PSD e foi deputado por três partidos. Hoje é do PS – e pediu autorização aos líderes para apoiar o irmão.
Direção do Chega e núcleos do partido preparam para este sábado um protesto à volta da sede do PS, no Largo do Rato.
Nas sessões de namoro cristão fala-se de relações sem intimidade sexual. Em quase todas as atividades – religiosas ou não – rapazes e raparigas estão separados. Há locais onde só se entra com impressão digital, recomendações para não se trancarem portas e exames de consciência com perguntas como: “Tive pensamentos impuros?”
Nunca escondeu que nasceu pobre e sempre disse que não queria ser rico. No Estado Novo, esteve preso no Aljube e foi ministro de Salazar. Na democracia, foi saneado, deputado e líder partidário. Teve alguns inimigos, mas os seus amigos iam do CDS ao PCP.
Recorde a entrevista de vida a Adriano Moreira publicada em 2012 na SÁBADO. Foi preso no Estado Novo e depois foi ministro de Salazar. Chegou a ser apontado como o seu delfim, mas deixou o governo em 963. Foi saneado depois do 25 de Abril, regressou e liderou o CDS.
A SÁBADO teve acesso à carta que Ventura enviou ao D. Manuel Clemente a sondar pela sede histórica do CDS. Não há valores, mas Chega mostra-se disponível para comprar o Caldas – ou arrendar a preço de mercado.
Nuno Melo saiu do palco com um quadro de Adelino Amaro da Costa, oferecido por um militante, e uma tarefa difícil pela frente.